A Landescape nas Conversas do Fim do Mundo do OBSERVADOR

O jornalista João Miguel Santos convida todas as semanas um novo viajante a partilhar com o auditório do Observador as suas aventuras em viagem. Ao longo de quase uma hora, ambos conversam sobre curiosidades, experiências, episódios caricatos e imprevistos que se revelam em memórias.

Partilhamos de seguida contigo as várias sessões feitas com a equipa de líderes da Landescape.

“Ao ouvir aquela missa senti os pelos eriçarem-se.”

“Ao ouvir aquela missa senti os pelos eriçarem-se.”

Patricia Carvalho viajou 9 meses pela Ásia. Na Indonésia descobriu vestígios “vivos” da presença portuguesa, no Nepal fez um retiro silencioso de 10 dias e na Tailândia viveu numa aldeia sustentável.

“Anos depois é que percebi que estive no Tibete”

“Anos depois é que percebi que estive no Tibete”

João Oliveira vive na Suiça mas já andou por todo o mundo. Foi à boleia de Guimarães a Dakar e pedalou várias semanas na América do Sul. Está a preparar um documentário sobre os Maroon do Suriname.

“Chegámos e estava um leopardo à porta da tenda”

“Chegámos e estava um leopardo à porta da tenda”

Pedro Quirino, arquiteto de formação, dedicou-se profissionalmente às viagens. Primeiro como dinamizador de uma agência dedicada ao surf em Portugal. Nos últimos anos conduz safaris em África para a Landescape.

“São Pedro, um homem em chamas e a estrada da morte”

“São Pedro, um homem em chamas e a estrada da morte”

Carina Silva despediu-se em plena crise da troika para realizar uma viagem transformadora pelos EUA, Brasil e Bolívia. Nessa viagem participou no Festival Burning Man e provou mescalina.

“Ali sente-se a terra viva”

“Ali sente-se a terra viva”

Diogo Tavares acabou de regressar da Guatemala, país onde  “tudo o que se vê parece que bebeu Fanta”. Conhece o percurso deste viajante e líder de viagem da Landescape que também organiza aventuras no interior de Portugal.

“Largar tudo e partir de mochila às costas”

“Largar tudo e partir de mochila às costas”

Liliana Ascensão geria hotéis quando decidiu fazer uma pausa. Viajou durante dois anos de mochila às costas. Foi detida, experimentou substâncias psicadélicas e geriu um espaço de meditação. Hoje lidera viagens na Landescape ao México.

“Uma experiência alucinogénica no Gabão”

“Uma experiência alucinogénica no Gabão”

António Pedro Moreira, psicólogo, tornou-se viajante profissional em 2011. Foi de Portugal a Singapura à boleia. Pedalou de Vale de Cambra à África do Sul e atravessou a América Central à boleia. Considera-se escritor a tempo inteiro e é nos intervalos da escrita que lidera viagens a Berlim e à Argélia.

“Dormir numa cidade Maia foi incrível!”

“Dormir numa cidade Maia foi incrível!”

Depois de terminar a licenciatura e o mestrado em Bioquímica, João Amorim percebeu que faltava algo na sua vida. De canudo debaixo do braço, João tem feito das viagens o motor da sua vida. Podem viajar com ele na Islândia.

“Andámos 2 meses na selva e aí tive medo!”

“Andámos 2 meses na selva e aí tive medo!”

A vida de João Gonçalo Fonseca é um livro de aventuras. Viajou à boleia nos anos 80, vindimou em França, trabalhou no deserto do Negev em Israel, e mais tarde foi de bicicleta até à Ásia com a mulher numa viagem de 4 anos. É o autor das viagens Landescape à Índia e Peru.

“Em 38 dias de viagem pelo Irão só paguei alojamento duas noites.”

“Em 38 dias de viagem pelo Irão só paguei alojamento duas noites.”

Rafael Polónia, 43 anos, líder de viagem ao Sri LankaCanal du MidiExpresso do Oriente e Uzbequistão, e mentor da agência Landescape conta-nos as aventuras de duas grandes viagens de bicicleta. E desvenda o que pode ser fascinante descobrir pela Índia e pelo Irão.

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