Nepal

Nesta viagem ao coração da cordilheira com a maior montanha do mundo, terás a oportunidade de contemplar dia após dia esta cadeia imensa e indescritível que são os Himalaias. Absorvendo tradições milenares e rituais religiosos ancestrais, vais juntar-te a um grupo de viajantes ávidos de aventura e, pelos olhos do Diogo Tavares, descobrir um dos trilhos mais míticos do mundo, os Annapurnas.

Serão dias inteiros a contemplar a beleza natural deste território inóspito, às vezes hostil, onde vais poder fotografar cumes gelados elevados acima dos 8.000 metros, florestas de bambus a contrastar com selvas tropicais rasgadas por rios em fúria, monges budistas a queimar zimbro em homenagem aos seus deuses com bandeiras de oração a esvoaçar ao vento. Tudo envolto em silêncio, um silêncio que é cada vez mais difícil de encontrar.

Viagem ao Nepal

A nossa viagem começa na cidade de Katmandu, que tem sido frequentemente descrita como um museu de arte ao ar livre, com milhares de santuários sagrados espalhados pelo vale que circunda a cidade.

De reinos antigos a vistas majestosas das montanhas, vamos caminhar pela deslumbrante paisagem dos Himalaias, no maciço dos Annapurnas. Passamos por glaciares impressionantes, percorremos as margens de rios cristalinos e pastagens de montanha, trabalhadas pela cultura ancestral da etnia Gurung. Mergulhamos em fontes termais naturais e, com sorte, cruzamo-nos com mulas transportadoras que abastecem as aldeias mais remotas e macacos Langur à procura de frutas frescas das árvores. É neste vale profundo e temperamental que nos abrigamos em Tea Houses, com famílias locais que nos acolhem. Nos confins dos Himalaias, chegaremos a uma das vistas mais incríveis do planeta, o anfiteatro do Campo Base do Annapurna I.

O que iremos visitar no Nepal

  • O fervilhante Durbar Square, em Kathmandu
  • Boudhanath, o templo budista mais importante no Nepal
  • O incrível Reino de Patan
  • Bhaktapur, o terceiro Reino do Vale de Kathmandu
  • Swayambhunath, o Templo dos Macacos
  • Lago Fewa, em Pokhara
  • Campo Base do Annapurna I
  • O Maciço dos Annapurnas
  • A montanha sagrada de Machapuchare
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  • + 16 anos
  • 4 -12 pessoas
  • 15 dias
  • 1410€ / pessoa

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  • VIAGEM AO NEPAL - à descoberta dos Himalaias
    29 Out a 12 Nov 2023

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VIAGEM AO NEPAL - à descoberta dos Himalaias

com Diogo Tavares

Viagem Confirmada
29 Out a 12 Nov 2023
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A nossa viagem começa na cidade de Katmandu, que tem sido frequentemente descrita como um museu de arte ao ar livre, com milhares de santuários sagrados espalhados pelo vale que circunda a cidade.

De reinos antigos a vistas majestosas das montanhas, vamos caminhar pela deslumbrante paisagem dos Himalaias, no maciço dos Annapurnas. Passamos por glaciares impressionantes, percorremos as margens de rios cristalinos e pastagens de montanha, trabalhadas pela cultura ancestral da etnia Gurung. Mergulhamos em fontes termais naturais e, com sorte, cruzamo-nos com mulas transportadoras que abastecem as aldeias mais remotas e macacos Langur à procura de frutas frescas das árvores. É neste vale profundo e temperamental que nos abrigamos em Tea Houses, com famílias locais que nos acolhem. Nos confins dos Himalaias, chegaremos a uma das vistas mais incríveis do planeta, o anfiteatro do Campo Base do Annapurna I.

O Nepal é um paraíso para os amantes de caminhadas, alpinismo, montanhismo e, em geral, da Natureza. Da capital Kathmandu ao antigo reino de Patan, mergulha no circuito dos Annapurna, num trekking de alta montanha, com o experiente líder de viagens Landescape Diogo Tavares. Uma viagem inesquecível e uma experiência que ficará contigo para a vida!

O que iremos visitar no Nepal

  • O fervilhante Durbar Square, em Kathmandu
  • Boudhanath, o templo budista mais importante no Nepal
  • O incrível Reino de Patan
  • Bhaktapur, O terceiro Reino do Vale de Kathmandu
  • Swayambhunath, O Templo dos Macacos
  • Lago Fewa, em Pokhara
  • Campo Base do Annapurna I
  • O Maciço dos Annapurnas
  • A montanha sagrada de Machapuchare

O que está incluído?

Alojamento
14 noites de alojamento:
Hotel em Kathmandu, Pokhara e Patán (6 noites)
Casas de chá durante o trekking com quartos de 2 pax, 3 pax ou 4 pax (8 noites)

Refeições
6 pequenos-almoços
1 almoço

Guia Sherpa (idioma inglês, treinado em primeiros socorros)
Equipa de carregadores nepaleses (1 carregador por cada 2 viajantes)

Todos os transportes descritos no programa
Viagem de autocarro doméstico de Kathmandu para Pokhara
Voo doméstico de Pokhara para Kathmandu
Transfers de carro, autocarro e jipe durante todo o itinerário

Atividades e visitas descritas no programa

Permits para entrada na área de Conservação dos Annapurna

Seguro Pessoal Básico de Viagem

Acompanhamento do líder da Landescape

O que não está incluído?

  • Voos internacionais
  • Visto de entrada no Nepal
  • Transfers de/para o aeroporto
  • Gorjetas à equipa Equipa de carregadores nepaleses (25€ – valor sugerido)
  • Refeições não especificada (Cerca de 20€/dia)
  • Atividades não especificadas
  • Despesas pessoais
  • Upgrade Covid19 no Seguro Pessoal Básico de Viagem

Diário de Bordo

Dia 1   Chegada a Kathmandu

Quando chegares ao aeroporto internacional de Kathmandu serás recebido pelo Diogo Tavares e transferido para o hotel, em Thamel, no centro da capital do Nepal. O resto da tarde é livre.

O briefing da viagem será dado durante o jantar, onde serão partilhados os últimos pormenores, como uma revisão do itinerário da viagem, o pocket money, o aluguer de equipamento para a caminhada e o plano de atividades para o dia seguinte.

Estadia: Hotel

Dia 2   Kathmandu

Pela manhã espera-nos um passeio a pé até Durbar Square. Pelo frenesim das ruas de Kathmandu, vamos explorar a diversidade histórica e cultural desta cidade secular. É um complexo de palácios, templos e pátios que oferecem um olhar particular da riqueza da arquitetura Newari. Visitaremos também o lar do palácio Kumari Ghar, a casa da Deusa Viva Kumari, encarnação da Deusa Taleju.

Em seguida, apanhamos um táxi para Boudhanath, Património Mundial da UNESCO, que é uma das maiores estupas do mundo, onde podemos desfrutar da atmosfera pacífica e observar a cultura budista tibetana.

Estadia: Hotel com pequeno-almoço incluído

Dia 3   Kathmandu - Pokhara

Hoje o dia começa antes do sol nascer. Apanhamos um autocarro para Pokhara, a segunda maior cidade do Nepal (820m). Deixamos o vale de Kathmandu para trás e passamos por pequenas aldeias, arrozais e vales dos rios Trishuli e Marshyangdhi pela “autoestrada” Prithiviaraj Marga. Se o céu estiver limpo poderemos ver a cordilheira Ganesh Himal (7422 m), Manaslu (8163 m) e, claro, Annapurna (8091 m). Dependendo da nossa hora de chegada, haverá tempo para morder o ambiente junto ao lago Fewa para o pôr do sol.

Estadia: Hotel com pequeno-almoço incluído

Dia 4   Pokhara - Landruk

Depois de um pequeno-almoço energético em Pokhara, somos transportados até Birethanti, onde apresentamos os nossos passes de trekking da Área de Conservação dos Annapurnas. Continuamos pelas estradas serpenteantes de montanha até ao ponto de partida da caminhada, em Siwai. É aqui que conhecemos o nosso guia nepalês e os carregadores que nos acompanharão toda a jornada.

Depois de almoço a caminhada desce abruptamente até as margens do rio Modi. Atravessamos a ponte suspensa e subimos até a vila de Landruk, apreciando a vista da cordilheira dos Annapurnas. Nas falésias junto ao rio, podemos observar os caçadores de mel encordoados nos precipícios, envoltos em fumo, à procura do melhor mel selvagem da região.

Alojamento: Tea-House (1647 m)
(Pequeno-almoço incluído)
Distância: 2 km (2h30)
Desnível: 230 m positivo + 120 m negativo

Dia 5   Landruk - Chromrong

Hoje espera-nos um trilho mais íngreme, com o rio a passar no vale profundo, através da floresta de bambu e casas rurais da etnia Gurung mais isoladas. Passamos ao som dos pássaros por campos de cultivo de milho e millet até às últimas povoações habitadas. Após o almoço, o trilho sobe para fora do vale através de rododendros e florestas de carvalhos, contornando as encostas até Chromrong, o último assentamento permanente no vale. Mais adiante, veremos os abrigos usados pelos pastores nos meses de verão. De Chomrong, podemos apreciar a magnitude de Annapurna South e o dramático cume de Machhapuchhare ‘fishtail’, que dá nome à montanha sagrada.

Landruk – Chromrong (10,9km | 1367m d+ | 795m d-)
Alojamento: Tea-House (2040 m)

Dia 6   Chromrong - Dovan

O trilho de Chomrong começa com uma descida de escadas de pedra para cruzar o Chomrong Khola, um rio que desagua no Modi. Passamos por uma selva de carvalhos, cicutas e rododendros até KuldiGhar (2540m), antigamente o local de criação de ovelhas desenvolvido pela comunidade Gurung. Daqui, a nossa rota ondula através de densas manchas de bambu, a floresta tropical que acolhe os curiosos Langur cinzentos do Nepal, que podem viver em territórios até aos 4000 m. Subimos rodeados de bambu que são cortados extensivamente para fazer ‘dokos’ – as cestas de transporte usadas pelos carregadores que avistamos ao longo do trilho – e esteiras tecidas para pisos e telhados. No início da primavera, podemos encontrar neve na trilha a partir deste ponto. Aos 2505 m chegamos a Dovan, uma clareira na floresta onde vamos jantar e passar a noite.

Chromrong – Dovan (12,5 km | 790m d+ | 443m d-)
Alojamento: Tea-House (2505 m)

Dia 7   Dovan - Machapuchare Base Camp

Retomamos o trilho de rocha subindo pela floresta, agora cada vez menos humanizado, até à Caverna Hinko onde, noutros tempos, costumavam acampar as primeiras expedições ao Acampamento Base. Atravessando uma ravina, o trilho sobe abruptamente entre pedras, deixando as árvores para trás. O vale torna-se mais amplo e a paisagem mais selvagem à medida que nos aproximamos do nosso destino. Passamos no vale por entre os picos de Hiunchuli e Machhapuchhare, até chegar finalmente ao Acampamento Base de Machhapuchhare (3700m), onde pernoitamos.

Já relaxados, podemos desfrutar do momento com os gigantes que temos pela frente: Huinchuli, Annapurna 1, Annapurna 3, Gangapurna e Machhapuchhre.

Dovan – Machapuchare Base Camp (12,2 km | 1195m d+ | 110m d-)
Alojamento: Tea-House (3700 m)

Dia 8   Machapuchare Base Camp - Annapurna Base Camp

Hoje o dia começa mais tarde. É importante para ajudar a aclimatar e a recuperar o corpo do esforço dos últimos dias. Depois do pequeno-almoço tardio, iniciamos uma caminhada relativamente suave até ao nosso objetivo, o Campo Base dos Annapurnas (4130m). O cenário alpino é cada vez mais impressionante e as montanhas sentem-se cada vez mais perto. Mais imponentes. Se as condições atmosféricas estiverem do nosso lado, a chegada ao anfiteatro dos Annapurnas é avassaladora. Estamos cercados por montanhas no ABC. Annapurna I, Annapurna III, Annapurna South, Gangapurna, Gandharvachuli e Machapuchare estão bem na sua frente. No sopé, deparamo-nos com um imenso glaciar que nos deslumbra a vista. À noite, espera-nos o céu mais estrelado que alguma vez viste.

Machapuchare Base Camp – Annapurna Base Camp (3,2 km | 455m d+ | 0m d-)
Alojamento: Tea-House (4130 m)

Dia 9   Annapurna Base Camp - Dovan

Hoje madrugamos. Vale muito a pena resistir ao frio e sair da cama ainda de noite. O nascer do sol nesta paisagem montanhosa é única e vai ficar marcada na nossa memória para sempre.

É tempo de voltar. A descida começa cedo, ainda o sol está por trás de Machapuchare. Vão ser 14 quilómetros com quase 1800 metros de desnível a carregar a gravidade nas pernas. Com o Annapurna l longe da vista, resta-nos o Annapurna South pelas costas e o Hiachuli logo ao lado. Pela frente está o imponente Machapuchare. Toda a paisagem que não vimos na subida, está agora à frente dos nossos olhos. Escarpas alpinas imponentes até mergulhar novamente na toca fresca da floresta tropical. Quando menos esperas chegamos a Dobhan, a nossa base para esta noite. Hoje o chef Indra vai dar aulas na cozinha.

Annapurna Base Camp – Dovan (14 km | 103m d+ | 1605m d-)
Alojamento: Tea-House (2505 m)

Dia 10   Dovan - Chromrong

Os nossos passos levam-nos novamente para a floresta tropical e, se a sorte estiver do nosso lado, não demora muito a sentirmos movimentações nas árvores. Várias famílias de langur cinza podem visitar-nos. A única premissa para o dia é chegar antes de anoitecer em Chromrong, uma pequena aldeia de xisto habitada pela etnia Gurung, descendentes dos povos da Mongólia. Esta jornada termina com uma subida valente com mais de 1700 degraus – um dia um viajante teve a imprudência de os contar. Mas se tiveres a olhar mais a paisagem do que para o chão, podes reparar nas crianças que saem da escola, dos camponeses a trabalhar nos campos de milho, millet ou arroz.

Independentemente da hora que vamos chegar, é certinho que terás um chá de gengibre bem quente à nossa espera.

Dovan – Chromrong (11 km | 454m d+ | 810m d-)
Alojamento: Tea-House (2040m)

Dia 11   Chromrong - Ghandruk

O último dia de caminhada divide-nos entre laivos de nostalgia pré-final e pitadas de cansaço acumulado. As descidas não dão tréguas às pernas e os mais cépticos à utilização dos bastões são agora amigos inseparáveis com promessas de amor eterno. Jhinu é uma pequena aldeia Gurung encaixada numa das margens do Modi Khola e será a nossa base para almoço, mas antes do repasto está guardada uma pequena surpresa. A 30 minutos de caminhada até ao fundo do desfiladeiro do rio Modi Khola, espera-nos um pequeno oásis de termas naturais. O resultado é imediato, tanto nas nossas caras como no efeito no corpo.

São 38°C diretamente das entranhas da montanha, cercado de floresta densa e som do rio selvagem como pano de fundo. Para a tarde, resta-nos o último grande desafio da jornada. Uma subida interminável que nos aproxima de uma das mais bonitas aldeias Gurung.

Ghandruk é uma aldeia de xisto situada a 2000m que promove o turismo rural com recursos disponíveis localmente, capitalizando com sucesso a rica cultura étnica através da hospitalidade nativa e o incrível cenário dos Himalaias. O dia acaba com um delicioso Dal Bhat, comido com as mãos.

 

Chromrong – Ghandruk (12 km | 870m d+ | 1180m d-)
Alojamento: Tea-House (1956 m)

Dia 12   Ghandruk - Pokhara

O dia começa com despedidas sentidas aos transportadores que tanto nos ajudaram nesta incrível jornada. Namasté. Há um autocarro público a sair ao início da manhã e ninguém o quer perder. A viagem torneia o vale vertiginoso com curvas e mais curvas até à aldeia de Nayapool. O barulho do motor, os buracos na estrada, o pó que nunca tem hipótese de pousar, as razias com os carros que vêm no sentido oposto, concorrem com um beat nepali a sair dos altifalantes do nosso transporte. Uma sintonia caótica que nos conforta. De Nayapool a Pokhara é um pulinho e em menos de um fósforo estamos a navegar no Lago Phewa em barcos de madeira coloridos. Uma espécie de milagre terapêutico para as almas caminhantes. Ainda há espaço e tempo para passear à beira do lago, fazer umas compras e tratar do corpo dorido. Não falhes uma head massage nepali. Memorável.

Pela noite, o jantar é farto e de qualidade garantida, num dos restaurantes mais antigos da cidade. Brindamos com os copos ao alto e gritamos aos deuses da montanha. Namasté!

Alojamento: Hotel com pequeno-almoço incluído

Dia 13   Pokhara - Kathmandu - Patan

Saímos cedo de Pokhara para voar de regresso a Kathmandu que, se a vontade dos ventos nos deixar, chegaremos a horas para almoçar. O nosso destino é outro dos reinos do Vale de Kathmandu: Patan, classificado como Património Mundial da UNESCO.

A Praça Patan Durbar é o marco mais emblemático, com um museu, palácios, templos hindus e pátios antigos. Durante a tarde podemos explorar livremente os segredos deste reino antigo com fachadas esculpidas e as decorações ornamentadas dos edifícios, oferecendo um vislumbre da glória passada dos reis Malla.

Alojamento: Hotel com pequeno-almoço incluído

Dia 14   Patan - Bhaktapur

O dia de hoje é dedicado ao terceiro e último dos reinos: Bhaktapur. Faremos 12 quilómetros de táxi, nas estradas loucas de Kathmandu até a mais um Património Mundial da UNESCO. Bhaktapur manteve o seu espírito medieval e é frequentemente chamada de “Cidade dos Devotos” ou para muitos a “Cidade dos Artistas”. É mergulhados nesta atmosfera que vamos passar a manhã.

À tarde, vamos visitar Swayambhunath, conhecido localmente por “Templo do Macaco”. Este complexo culmina numa Stupa de 2500 anos situada com vista para o Vale de Kathmandu. O nome que lhe deram vem do santo macaco que, curiosamente, estão por toda a parte. Os olhos pintados em 4 lados simbolizam os olhos de Buda que tudo vêem, e o local é um dos locais de peregrinação budista mais sagrados.

Alojamento: Hotel com pequeno-almoço incluído

Dia 15   Patan - origem

Desfruta de toda a tranquilidade do hotel seguido do pequeno-almoço e passa o último dia explorando a cidade antes de regressar ao aeroporto e a casa, repleto de memórias de aventura, amizade e montanha, que vão ficar para sempre.

Esperamos voltar a ver-te em breve numa outra viagem da Landescape. Até já!

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Perguntas Frequentes

Como é o roteiro da viagem?

Esta viagem é acessível a todos, porém com o espírito de aventura sincronizado, estarás muito mais bem preparado. A ideia é percorrer um dos circuitos de montanha mais marcantes do mundo, na sua maioria caminhando por paisagens de cortar a respiração. O esforço diário, as condições climatéricas, o alojamento e a alimentação, vão exigir de ti uma maior adaptação. Numa viagem que mistura a natureza com a cultura deste país com tradições milenares, montanhas nevadas e com povoações perdidas no tempo.

Na Landescape, não somos daquele tipo de líderes previsíveis, ou seja, não nos guiamos pelo que está escrito no roteiro ou pelo itinerário previsto para cada dia. Vais perceber que muitas vezes nos adaptamos ao desejo do grupo e até ao momento. Visitamos tudo o que está descrito, não querendo dizer, contudo, que seja nos dias que no roteiro descrevemos, por aquela ordem e, se ficar para trás alguma coisa, é porque houve algo melhor que o justificou.

É necessário visto para entrar no Nepal?

A resposta é sim. Para obter o visto para o Nepal, é necessário preencher à chegada, no aeroporto internacional, um formulário de pedido de visto turístico que, após ser carimbado pelas autoridades, nos faz reverter a marcha e voltar ao ponto de partida onde o pagamos para, só depois, conseguirmos tirar o visto que nos dá acesso ao país.

Como funcionam os transferes de/para o aeroporto?

Os transfers são por conta de cada viajante. Podemos, contudo, enviar um táxi a partir do hotel, desde que o mesmo nos seja previamente solicitado por e-mail. Informamos também que antes mesmo da viagem acontecer é criado um grupo de WhatsApp com viajantes e líder, de forma a que possam articular entre vocês a divisão de táxis, se assim for mais conveniente.

Como são os alojamentos durante a viagem?

Os alojamentos vão variar entre o hotel e tea-houses, que são como casas de famílias que negoceiam os quartos, nas comunidades por onde vamos passando. Os quartos serão, na sua maioria, básicos, com roupa de cama e toalhas, sendo que aconselhamos sempre a que tragam uma proteção de lençol e toalha própria. Muitas vezes os quartos serão partilhados com viajantes do mesmo grupo (podendo variar entre o twin, o triplo e o quádruplo) e algumas casas de banhos poderão não ser privadas para o nosso grupo, mas partilhadas por todos os que estiverem no alojamento.

Como são os transportes no país?

De Kathmandu até Pokhara, a cidade mais próxima do início do trekking, usamos um autocarro expresso. De Pokhara até ao início do trekking, fazemos um curto percurso de jipe. No regresso das montanhas, usamos um autocarro local todo o terreno. De Pokhara para Kathmandu, seguimos num voo doméstico. Nos curtos percursos em Kathmandu e arredores, usamos uma carrinha de passageiros para todo o grupo.

O Nepal é seguro?

Sim, é seguro viajar no Nepal. Não há instabilidade política neste momento e o pequeno crime é dos mais baixos a nível mundial.

Qual a roupa mais adequada?

Receberás, após a inscrição, um manual do viajante onde te explicaremos tudo o que precisas para esta odisseia. Porém, podemos adiantar que como é um percurso feito em altura, vais precisar de roupa como se estivesse Verão e Inverno no mesmo dia.

ATENÇÃO: não se pode viajar com trolley de rodinhas/mala rígida e o máximo por pessoa é de 15kg, distribuído por 10kg na bagagem que o porter leva na caminhada e o restante que o viajante leva consigo.

Para as pessoas que levem mais peso, podem sempre deixar o peso extra no alojamento em Pokhara e recolher aquando do regresso, levando consigo somente o que necessitem. Pode exigir um pagamento de uma taxa extra no alojamento.

Que comida será servida?

Em Kathmandu e em Pokhara fazemos as nossas refeições em restaurantes locais que oferecem pratos de todo o mundo. No entanto, vamos dar prioridade a experiências gastronómicas típicas do Nepal e Tibete, confeccionadas com produtos locais e todo o carinho dos nepaleses. As refeições disponíveis nas Tea Houses, por sua vez, terão alguns pratos nepaleses, como o famoso Dhal Bat, mas também cozinha internacional, como pizzas, wraps, burritos e batatas fritas. Em dias bons, até tarte de maçã poderás ter no menu.
Para o pequeno-almoço nos hotéis há sempre opção tradicional e europeia, como o super british bacon com ovos ou os flocos de aveia, acompanhados com chá ou café. Nas Tea Houses as opções são também muito variadas: ovos, aveia, torradas e até panquecas, servidas com chá ou café.

Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

A Landescape tem uma parceria estabelecida com uma médica que faz sessões de Medicina do Viajante e que, se for do teu interesse, te pode aconselhar sobre todos os cuidados de saúde necessários e eventuais vacinas de prevenção para viajar no Nepal. Dessa forma, podes agendar uma Consulta do Viajante Online na data e hora que te for mais conveniente com uma delas. Esta informação é posteriormente cedida pelo Gabinete de Apoio ao Viajante.

Não há vacinação obrigatória, no entanto a viagem ao Nepal atinge altitudes elevadas, onde existe o risco de sermos afetados pela Doença de Altitude. O itinerário está projetado para permitir que todos se aclimatem a essas altitudes, mas deves estar ciente de que ainda é possível que possas ser afetado.

Quanto ao dinheiro para a viagem?

Quase tudo está incluído nesta viagem: alojamento, alimentação, atividades, transportes (excluindo os pontos mencionados no item Não Incluído). Precisarás por isso apenas de dinheiro adicional para as tuas compras, memórias, bens pessoais, mas pouco mais. Para alimentação extra, 20€ dia são suficientes. Aconselhamos-te sempre a cambiar dinheiro em lojas locais e nunca em Portugal ou no aeroporto. Porém, daremos toda essa informação mais especificamente, depois.

Outras informações relevantes?

Não incluímos refeições no trekking, pois sabemos por experiência que a altitude e o exercício físico fazem com que os apetites variem muito. O custo da comida também aumenta à medida que progredimos em altitude, porque tudo tem que ser carregado por carregadores e mulas. O que gastas por dia varia de acordo com a escolha das refeições, mas geralmente as pessoas gastam entre 15 a 25€ por dia em refeições e bebidas quentes.

Referências:
Dal baht: 4€ a 7€
Chow mein: 2€ a 4€
Ovos: 2€ a 4€
Chá/chocolate quente: 1€ a 3€
Barras de chocolate: 2€ a 4€
As Tea Houses fornecem água potável filtrada gratuitamente.

Outros custos extras a considerar:
Chuveiro: 2€ a 4€
Wi-Fi: 2€ a 5€
Eletricidade: 2€ a 5€

Na montanha, é tradição dar uma gorjeta a equipa de carregadores no final da viagem. Tendo em conta os padrões nepaleses, sugerimos que reserves cerca de 35€ para isso, por favor.

ATENÇÃO: mais uma vez referimos que não se pode viajar com trolley de rodinhas/mala rígida e o peso máximo aconselhado por pessoa é de 15kg, distribuído por 10kg na bagagem que o porter leva na caminhada e o restante que o viajante leva consigo.

Para as pessoas que levem mais peso, podem sempre deixar o peso extra no alojamento em Pokhara e recolher aquando do regresso, levando consigo somente o que necessitem. Pode exigir um pagamento de uma taxa extra no alojamento.

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Sobre o Líder


Diogo Tavares

Sou irremediavelmente atraído pela aventura. É no meio da natureza que encontro o meu equilíbrio e me sinto mais completo. Saber mais

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