Paquistão

Viajar no Paquistão é descobrir um país que nos surpreende com algumas das paisagens mais deslumbrantes da Ásia e possivelmente com as pessoas com o coração mais caloroso.

No norte do país, depois de deixarmos o alvoroço das cidades para trás, surge um antigo reino que se destaca não só pela sua cultura e tradições próprias, mas também por ser base de mais de duas dezenas de picos acima dos 6000 metros de altitude e cinco dos quatorze existentes a nível mundial com mais de 8000 metros. Além de uma biodiversidade tremenda: vales férteis, planícies aluviais, desertos, montanhas áridas e um sem número de espécies animais, o Vale do Hunza é casa de etnias como os Burusho, os Wakhi ou os Shina, cada um com o seu dialeto e rituais.

Viagem ao Paquistão

Os vales e montanhas de Karakoram são também um terreno fértil para caminhantes que vêm de todo o mundo. Um trekking no Paquistão é a promessa de panoramas grandiosos, juntamente com uma herança cultural única que irá deliciar também os aficionados por história.

Natureza impressionante, cultura ancestral e um povo único, o trio vencedor de um país fascinante, que o líder de viagens João Gonçalo Fonseca te vai levar a descobrir.

O que iremos visitar no Paquistão

  • O Portão de Delhi
  • Túmulo de Jahangir, Património Mundial da UNESCO
  • Templos Katas Raj
  • Sobrevoar a cordilheira dos Himalaias
  • O impressionante vale do Hunza
  • Lago Attabad
  • Ponte Hussain
  • Vale do Naltar
  • A mágica Fairy Meadow
  • A visão da Mighty Mountain
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  • + 16 anos
  • 4 - 6 pessoas
  • 15 dias
  • 2150€ / pessoa

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  • VIAGEM AO PAQUISTÃO - Pelos vales e montanhas de Karakoram
    23 Mai a 6 Jun 2024

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VIAGEM AO PAQUISTÃO - Pelos vales e montanhas de Karakoram

com João Gonçalo Fonseca

Últimos Lugares
23 Mai a 6 Jun 2024
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No norte do país, depois de deixarmos o alvoroço das cidades para trás, surge um antigo reino que se destaca não só pela sua cultura e tradições próprias, mas também por ser base de mais de duas dezenas de picos acima dos 6000 metros de altitude e cinco dos quatorze existentes a nível mundial com mais de 8000 metros. Além de uma biodiversidade tremenda: vales férteis, planícies aluviais, desertos, montanhas áridas e um sem número de espécies animais, o Vale do Hunza é casa de etnias como os Burusho, os Wakhi ou os Shina, cada um com o seu dialeto e rituais.

Os vales e montanhas de Karakoram são também um terreno fértil para caminhantes que vêm de todo o mundo. Um trekking no Paquistão é a promessa de panoramas grandiosos, juntamente com uma herança cultural única que irá deliciar também os aficionados por história.

Natureza impressionante, cultura ancestral e um povo único, o trio vencedor de um país fascinante, que o líder de viagens João Fonseca te vai levar a descobrir.

O que iremos visitar no Paquistão

  • O Portão de Delhi
  • Túmulo de Jahangir, Património Mundial da UNESCO
  • Templos Katas Raj
  • Sobrevoar a cordilheira dos Himalaias
  • O impressionante vale do Hunza
  • Lago Attabad
  • Ponte Hussain
  • Vale do Naltar
  • A mágica Fairy Meadow
  • A visão da Mighty Mountain

O que está incluído?

Alojamento
11 noites em hotel ou alojamento local
2 em cabanas de montanha

Refeições
Todos os pequenos-almoços

Todos os transportes descritos no programa
Exceto de carácter pessoal

Voos domésticos
Islamabad – Gilgit (ida e volta)

Todas as entradas descritas no programa

Todos os Guias locais

Seguro pessoal básico de viagem

 Acompanhamento de líder da Landescape

O que não está incluído?

Voos internacionais

Visto de entrada (+- 25€)

Transfers de/para o aeroporto

Alimentação não especificada (cerca de 20€/dia)

Atividades e visitas EXTRA

Despesas pessoais e gorjetas

Upgrade no Seguro Pessoal Básico de Viagem

Diário de Bordo

Dia 1   Chegada a Lahore

Hoje chegarás ao Paquistão.

Depois de uma viagem longa, Lahore é a cidade que te vai acolher. Provavelmente cansado, resta-te o repouso ou explorar por ti o bairro da zona do hotel, se tiveres vontade ou energia para isso e a hora for conveniente. Neste dia não está prevista qualquer atividade.
Estadia: Hotel

Dia 2   Lahore

Hoje teremos um dia bastante preenchido nesta cidade histórica.

O Portão de Delhi é como um assinalar de um marco na cidade e é um dos 13 portões da original ‘Cidade Murada de Lahore’ do período do Império Mogol. Recebeu o nome da capital indiana, porque se abre a Oriente na sua direção. Sendo o Paquistão um país de maioria muçulmana, o nosso percurso na cidade avança por alguns dos marcos da sua história, como a Mesquita Wazir Khan, do século XVII, concluída em 1641. É conhecida pelo seu complexo trabalho em azulejos, de sey nome Kashi-kari. Depois do almoço, visitamos a Mesquita Badshahi, construída pelo imperador Aurangzeb na década de 1670 sendo uma representação icónica da arquitetura Mogol. Por fim, o Forte de Lahore, construído no século XVII. Depois do declínio do Império Mogol, serviu como residência e fortaleza de Ranjit Singh, o governante Sikh. Em 1981 o forte passou a fazer parte da lista do Patrimónios Mundial da UNESCO.

Como o dia já vai longo, escolhemos um restaurante para jantar e para nos conhecermos melhor.
Estadia: Hotel

Dia 3   Lahore

Hoje começamos o dia com a visita do impressionante túmulo de Jahangir, inscrito na lista de candidatos a Património Mundial pela UNESCO.  A construção iniciou-se em 1627 e demorou 10 anos. De estilo Mogol, está rodeada de jardins construídos segundo “Chahar Bagh”, tal como no Taj Mahal na Índia, ou seja, o jardim do paraíso segundo o Corão. Visitamos também os Jardins Shalima, outra obra prima da era do império Mogol. Foram construídos na época de Shah Jahan, o imperador que mandou construir o Taj Mahal, e é uma das atrações turísticas mais visitadas no Paquistão, tendo sido um local projetado especificamente para receber os convidados importantes da família real, longe da Cidade Murada de Lahore.

Por fim, viajamos até à fronteira com a Índia, onde assistimos à cerimónia da descida da bandeira em Wagah. Esta cerimónia é uma prática militar diária que as forças de segurança da Índia (Força de Segurança de Fronteira) e do Paquistão (Rangers do Paquistão) têm seguido em conjunto desde 1959. O exercício é caracterizado por manobras elaboradas e rápidas como levantar as pernas o mais alto possível, olhar nos olhos em tom ameaçador e um sem fim de malabarismos. É ao mesmo tempo um símbolo da rivalidade entre os dois países e uma demonstração de fraternidade e cooperação entre as duas nações, tendo-se tornado num espetáculo inigualável no mundo, com bancadas construídas em ambos os lados da fronteira e que levam milhares de pessoas diariamente àquele lugar.
Estadia: Hotel

Dia 4   Lahore - Peshawar

Hoje temos pela frente a primeira prova de esforço, uma viagem de 550 quilómetros, que vai demorar cerca de 5 a 6 horas, e que nos levará à cidade de Peshwara. Pelo caminho faremos duas paragens, primeiro nas minas de Khewra Salt e depois nos templos Katas Raj, um complexo de vários templos hindus conectados entre si por passarelas. O complexo dos templos, rodeia um lago chamado Katas, que é considerado sagrado pelos hindus. Diz-se que o lago foi criado a partir das lágrimas do deus hindu Shiva, depois da morte da sua esposa.
Estadia: Hotel

Dia 5   Peshawar

Peshawar é uma cidade muito antiga, disputada por vários impérios: gregos, persas, afegãos, mongóis, sikhs e britânicos. É uma das mais antigas cidades da Ásia continuamente habitadas.

Hoje o nosso dia vai ser passado, porém, nos arredores, onde visitamos o Portão de Khybar, situado a oeste de Peshawar. As invasões do subcontinente indiano ocorreram através do passo de Khyber. Em seguida passamos pelo mundialmente conhecido: Paquistão, a arte em camiões. Um mundo fascinante, multicolorido e mágico, onde podemos testemunhar como trabalham esta arte.

O nosso dia acaba com o impressionante “mercado das armas”, onde parece entrarmos num outro mundo. Teremos ainda a oportunidade de visitar uma fábrica e ver todo o processo de produção.
Estadia: Hotel

Dia 6   Peshwara - Islamabad

Hoje começamos com a visita da mesquita de Mahabat, uma mesquita construída em 1630 com a fachada toda em mármore. Seguimos pelo antigo bairro de Sethi Mohalla, um bairro que contém sete mansões do sul da Ásia construídas pela família Sethi num estilo que lembra a Ásia Central, com elaboradas esculturas em madeira. Acabaremos o nosso dia no bazar de Qissa-Khwani, outrora um local importante nas rotas comerciais para negociantes de todas as partes do mundo. O bazar é também famoso pelos seus lugares para tomar Chai/Kehwa, à beira da estrada, lugar onde os comerciantes se sentavam para descansar e compartilhavam histórias (Qissay) de suas jornadas e experiências.

Ao fim da tarde partimos para Islamabad onde chegamos para jantar e onde, no dia seguinte, um voo nos levará para as montanhas.
Estadia: Hotel

Dia 7   Islamabad - Karimabad

Hoje partimos de manhã cedo para o aeroporto de Islamabad, onde apanhamos um voo para Gilgit. Este é um dos voos mais panorâmicos do mundo e nós vamos poder fazer prova disso. Lá em baixo, a cordilheira dos Himalaias, do Karakorum e uma boa parte da cordilheira Hundukush. Aterramos na cidade de Gilgit e dali seguimos a nossa viagem em direção a Karimabad, no seio do Vale do Hunza, onde passaremos os próximos 3 dias. Fazemos uma paragem obrigatória no miradouro Rakaposhi, para sentir a poderosa montanha com o mesmo nome e que significa Parede Brilhante, no idioma local.Se chegarmos a tempo podemos ainda passear pelo bazar de Karimabad.
Estadia: Hotel

Dia 8   Karimabad

Passaremos os próximos 3 dias a explorar o vale do Hunza: Nagar e Gojal, bem como o Khunjerab. Começamos com o Lago Attabad, que foi formado em Janeiro de 2010, como resultado de um enorme deslizamento de terra na vila de Attabad, em Gojal. Tem quase 21 quilómetros de extensão, que é enorme para um lago de montanha, e as suas cores são surpreendentes. Em seguida, passamos a Ponte Hussaini que para alguns, é considerada a mais perigosa do mundo. A 30 metros de altura do leito do rio, composto por 472 tábuas de madeiras e que tem cerca de 200 metros de comprimento. Além disso proporciona-te uma vista incrível dos Picos de Passu.

Por fim, entramos no parque Nacional Khunjerab, na Fronteira Paquistão-China. Foi declarado Parque Nacional para garantir a proteção de alguns animais raros, como os leopardos da neve, ovelhas Marco Polo, íbex do Himalaia, Urso Marrom, entre outros.
Estadia: Hotel

Dia 9   Karimabad

Hoje vamos explorar o Hopper Valley, o berço de alguns dos maiores glaciares fora dos polos, sendo um deles o próprio glaciar Hopper, que está quase a uma altitude de 2438 metros e de onde vemos o Pico Spantik, como pano de fundo. O outro lado do Miradouro oferece uma vista panorâmica do exuberante Vale Verde. Terminamos o dia com a aldeia de Ganish, o mais antigo assentamento na antiga Rota da Seda no Vale Hunza. As quatro mesquitas, que têm entre 300 e 400 anos, entraram na lista de Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO.

Por fim visitamos os fortes de Altit e Baltit, antiga propriedade dos governantes de Hunza, os Mirs. O Forte de Altit  tem cerca de 1100 anos, o que o torna o monumento mais antigo de toda a região de Gilgit, enquanto que o Forte de Baltit foi construído há quase 800 anos, pelos mesmos Mirs. Iremos depois desfrutar do pôr do sol no miradouro conhecido como “Ninho da Águia” e absorver a vista fascinante dos vales de Hunza e Nagar.
Estadia: Hotel

Dia 10   Vale de Naltar

Hoje, depois do pequeno almoço, partimos para nosso próximo destino, o Vale do Naltar, situado perto da cidade de Gilgit, a uma altitude de 4678 metros. É um vale esplendoroso com florestas, montanhas, cascatas e lagos que parecem tirados de um livro de fantasia para crianças. Tudo o que pedimos numa viagem pelas montanhas.

É por aqui que passamos parte do dia, desfrutando das vistas, de caminhadas e de um constante disparar de fotografias. Nunca vai parecer tão bonito quando na nossa memória. Absorvamos a natureza.
Estadia: Guesthouse

Dia 11   Fairy Meadow

Hoje o nosso dia leva-nos a Raikot, ponto de onde iniciamos a subida em direção ao Prados de Fadas. Pelo caminho, pequenas paragens que nos farão descobrir o Three Mountain Ranges Junction Point, lugar de onde conseguimos avistar as 3 maiores cordilheiras naquele pedaço do mundo: a Karakoram, os Himalaias e o Hindukush, além de dois rios, o Gilgit e o Indus, que se encontram também neste ponto.

Em Raikot, os jipes esperam por nós para nos levar até a vila de Tattu e, a partir daí, uma caminhada leva-nos para a próxima fase do nosso dia: chegar ao topo de Fairy Meadows, nome dado por alpinistas alemães, para que possamos acreditar que estamos num conto de fadas. Passamos aqui duas noites, a cerca de 3300 metros de altitude, mesmo de frente para a poderosa montanha Nanga Parbat, a 9ª montanha mais alta do mundo com 8126 metros.
Estadia: Cabanas

Dia 12   Fairy Meadows

Hoje o dia é livre e por isso, há várias opções que ficam ao dispor de cada um:
– um trekking em direção a Nanga Parbat, ao seu primeiro acampamento base, que nos dará uma visão mais de perto da Mighty Mountain à direita e do seu pico. A caminhada de Fairy Meadows até o acampamento base Nanga Parbat é moderada a difícil e leva cerca de 6 a 8 horas (ida e volta), dependendo de sua forma física (a avaliar pela Landescape), pelo que não é para toda a gente;
– quem não sentir que esteja preparado para a caminhada, pode ficar mais por perto de Fairy Meadows, explorando as exuberantes florestas verdes em redor e dos glaciares. Daqui podem ter também uma visão fantástica de Nanga Parbat e a caminhada demora uns minutos a fazer.
– podes também escolher não fazer qualquer uma destas atividades e simplesmente relaxar ou descansar.
Estadia: Cabanas de montanha

Dia 13   Gilgit

Hoje é o dia em que começamos a descer a partir do nosso acampamento em Fairy Meadows e nos deslocamos para Gilgit, onde pernoitamos. Gilgit é como que uma pequena capital na base das montanhas, com os seus jardins, pequenos mercados e um ambiente de “entrada para um mundo maravilhoso por entre as montanhas”. Será nossa última noite no coração do Vale do Hunza, e teremos então algum tempo para descansar, absorver todo este esplendor e ainda vai sobrar tempo para algumas compras.
Estadia: Hotel

Dia 14   Gilgit - Islamabad

De manhã teremos um voo matinal de volta à moderna cidade de Islamabad, capital do Paquistão, construída durante a década de 1960 para substituir Karachi como capital do país.

A cidade foi planeada pelo arquiteto grego Constantinos Apostolou Doxiadis que desenvolveu o plano diretor de Islamabad e que a dividiu em oito zonas; enclave administrativo, diplomático, áreas residenciais, setores educacionais e industriais, áreas comerciais, bem como áreas rurais e verdes administradas pela Corporação Metropolitana de Islamabad com o apoio da Autoridade de Desenvolvimento de Capital. Islamabad é conhecida pela presença de vários parques e florestas, incluindo o Parque Nacional Margalla Hills e o Shakarparian. É o lar de vários marcos históricos, incluindo a emblemática Mesquita Shah Faisal, nomeada em homenagem ao Rei Faisal da Arábia Saudita, que doou US$28 milhões para iniciar o projeto. A mesquita tem o formato de uma tenda tradicional beduína, como um gesto de gratidão ao Rei Árabe. A sua construção foi iniciada em 1976 e é, até ao momento, a 5º maior mesquita do mundo, com capacidade para acomodar mais de 300.000 visitantes ao mesmo tempo.

Além da moderna mesquita de Shah Faisal, visitamos o Monumento e Museu do Paquistão, concluído em 2006, e que mostra a unidade entre o povo do Paquistão e simboliza os sacrifícios feitos “hoje” para um “amanhã” melhor.

Temos ainda tempo para descobrir a aldeia de Saidpur e seu templo dedicado ao deus Ram. Esta aldeia tem especial importância pelas suas ligações com as primeiras civilizações como Gandhara, Budista, Grega, Ashoka, bem como o Império Mugal e o domínio britânico. A aldeia fica no meio da cidade de Islamabad, mas sua arquitetura e ruas foram mantidas intactas. É também respeitada como local sagrado pelos Hindus, pois estes acreditam que o seu deus Rama viveu aqui quase 14 anos durante seu período de exílio.
Estadia: Hotel

Dia 15   Islamabad - Origem

Hoje é o dia de regressar a casa. Dependendo do horário do voo, faremos o check-out do hotel e um transfer levar-te-á ao aeroporto.

Resta-me agradecer a tua presença, com a certeza de que a experiência foi incrível.

Até à próxima.

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2.150€

Landescape Exploração

As viagens Landescape Exploração são uma nova vertente nas propostas da Landescape que visa a descoberta de um novo destino, juntamente com um líder da Landescape e que, futuramente, será lançado ao público em geral. Estas, como o nome diz, são viagens feitas para explorar um destino pela primeira vez, tendo já o líder estado no local ou não, sendo que o percurso, assim como todos os tempos de deslocação e visitas/atividades propostas, são planeados à distância. Convém chamar a atenção para a possibilidade de o percurso poder sofrer alterações, assim como a sequência das visitas e/ou dias. Não é regra que tudo esteja marcado nestas viagens (alojamentos, visitas, tours, etc.), embora a Landescape parta sempre com uma margem de controlo muito grande, que possibilita que tudo o que está ao nosso alcance, corra bem. Tentamos que todos os valores excluídos no preço da viagem, estejam dentro daquilo que calculámos, embora possam existir contratempos que exijam que os viajantes despendam de montantes adicionais. São viagens que apresentam um valor de venda mais baixo do que aquele que será posteriormente colocado ao público.

Perguntas Frequentes

É necessário visto para o Paquistão?

Sim, é necessário visto para entrar na Paquistão. O passaporte deve ter a validade mínima de 6 meses aquando do pedido de visto (considerando sempre a data de regresso) e tem de ter pelo menos 2 páginas em branco.

O visto deve ser feito online através do site: https://visa.nadra.gov.pk/visa-on-arrival-tourist/

Como funcionam os transferes de/para o aeroporto?

Os transfers são por conta de cada viajante. Podemos, contudo, enviar um táxi a partir do hotel, desde que o mesmo nos seja previamente solicitado por e-mail. Informamos também que antes mesmo da viagem acontecer é criado um grupo de WhatsApp com viajantes e líder, de forma a que possam articular entre todos a divisão de táxis, se assim for mais conveniente.

Como são os alojamentos durante a viagem?

Todos os quartos são twin, isto é, com duas camas individuais (ou com cama matrimonial para as pessoas que assim o solicitem). Pode também haver a opção de ficares em quartos triplos, se assim virmos necessidade em algum dos locais. Todos os quartos fornecem toalhas, roupa de cama e têm casa de banho privativa. A nossa escolha vai para hotéis centrais ou que estejam perto dos locais de interesse. A ideia é que sejam higiénicos e que tenham, sempre que possível, ambiente familiar. É natural que os hotéis no país não tenham a mesma qualidade de um hotel na Europa, mas é preciso considerar que o Paquistão está longe de pertencer à rota do turismo massificado. De notar que poderá haver problemas com água quente em alguns locais, sendo que faremos os possíveis para que tudo funcione corretamente.

Como são os transportes neste país?

O transporte no país será feito de diversas formas: táxis, carrinhas privadas e voo interno. Tentámos, ao longo da viagem, ter as opções mais confortáveis para que possamos usufruir do país com o menor esforço possível. O Paquistão é, como já dissemos, sinónimo de algumas horas na estrada e a flexibilidade e adaptabilidade é determinante na pessoa que viaja.

O Paquistão é seguro?

Apesar das notícias que ouves, vais viajar por um dos países mais seguros do mundo. A taxa de criminalidade é baixíssima, comparada com a Europa, por exemplo e com certeza vais sentir-te em casa em qualquer cidade, seja de noite ou de dia, sem que tenhas sequer de pensar se vai acontecer alguma coisa. As pessoas são afáveis, humildes e hospitaleiras.

É uma viagem cansativa?

Sim, é uma viagem cansativa. A nível físico não te pede caminhadas técnicas ou trekkings que não serás capaz de fazer. Porém é cansativa no sentido que alia a altitude a estradas de montanha, como a Karakorum Highway (que de Highway só tem o nome), uma das estradas mais bonitas do mundo e considerada uma das maiores obras de engenharia do mundo.

Qual a roupa mais adequada?

O Paquistão é um país de maioria muçulmana e não querendo isto dizer que é mais conservador, preferimos dizer que terás de ter atenção à roupa que usas, sem grandes decotes, sem muita pele à mostra. Não que alguém te vá dizer que não podes andar de certa maneira, mas até para passarem despercebidos na multidão, que é isso que desejamos numa viagem: ser mais uma no meio de tantas pessoas. O que aconselhamos, portanto, é que te vistas de forma discreta e simples, evitando usar roupas que salientem as formas do corpo e os calções, em ambos os sexos, não devem ser usados. Deves levar um lenço para cobrir o cabelo (no caso das mulheres), os ombros e as pernas em locais religiosos.

Que comida será servida?

A comida no Paquistão é algo idêntica ao país vizinho, a Índia, não fosse o povo o mesmo e não tendo sido o atual Paquistão, parte da Índia até meados do século passado. Nem sempre é picante, mas é de certeza muito condimentada. O país tem muitos fritos, ao que nem sempre o estômago reage bem. Pão (rotis e naans), arroz, carne de borrego e frango, alguma fruta e derivados de leite, são o dia a dia da gastronomia do país. Os vegetarianos terão que se adaptar mais na parte do Vale do Hunza, sendo que faremos os possíveis para que haja sempre variedade.

Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

A Landescape tem uma parceria estabelecida com Medicina do Viajante online, que te pode melhor aconselhar sobre todos os cuidados de saúde necessários e eventuais vacinas de prevenção para viajar. Dessa forma, podes agendar uma Consulta do Viajante na data e hora que te for mais conveniente.

Quanto ao dinheiro para a viagem?

A maioria dos custos inerentes à viagem está já coberta no valor pago à Landescape aquando da inscrição, pelo que o valor adicional que cada viajante deverá levar depende muito dos seus consumos, nomeadamente se come muito ou se tem intenção de trazer muitas lembranças. O Paquistão é um país barato, pelo que normalmente 20€ por dia serão suficientes para alimentação.

Outras informações relevantes.

No Paquistão são mais 5 horas do que em Portugal. O país usa corrente elétrica de 230 Volts e as tomadas de parede são iguais às usadas na Europa, podendo em muitos locais ter tomadas ao estilo inglês. O indicativo internacional do Paquistão é o +92. Algumas das companhias portuguesas funcionam em roaming, porém é aconselhável procurares informação junto da tua operadora relativamente aos tarifários e as condições em roaming com alguma antecedência antes de partires. É possível comprar-se um cartão à chegada ao país.

NOTA: Nunca tirar fotografias directamente a uma pessoa sem lhe pedir autorização.

Contacto da embaixada portuguesa em Islamabad:

+92 518447041/3 (Geral)
+92 300 850 46 19 (Emergência)

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Sobre o Líder


João Gonçalo Fonseca

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