Sri Lanka

Nesta viagem ao Sri Lanka vais descobrir um país apaixonante, de gente simpática e hospitaleira, onde abundam templos ancestrais, florestas exóticas, praias paradisíacas e plantações de chá. Um país que combina diversidade religiosa e cultural com uma natureza arrebatadora. Dos verdes imensos dos inúmeros parques naturais aos elefantes que passeiam livremente por entre as aldeias; dos picos de onde observamos tudo de cima – alguns deles com fortalezas milenares – ao azul turquesa do oceano Índico.

O Sri Lanka pode parecer uma pequena ilha que se separou há milhões de anos do subcontinente indiano, mas que trouxe com ela toda a beleza e contrastes que só a natureza é capaz de criar. Centro de uma diversidade religiosa invejável e berço do mais famoso chá do planeta, o Earl Grey, o país conseguiu ultrapassar a guerra civil que o massacrou durante décadas e é hoje um dos maiores segredos da Ásia. Estamos ansiosos por ser o teu guia no Sri Lanka e dar-te a conhecer a antiga Taprobana, ou Reino do Ceilão como também ficou conhecida, que para sempre ficará eternizada na mais conhecida estrofe dos Lusíadas.

Viagem ao Sri Lanka

A nossa aventura começa com uma visita a Negombo e à cidade antiga de Sigiriya que serve de base à caminhada até à imponente Lion’s Rock. De seguida, partimos para Kandy, onde descobrimos a história e lendas por trás do Sri Dalada Maligawa, conhecido por todos como o Templo da Relíquia do Dente Sagrado. Descemos para o verde de Ella, pontuado por uma noite mais turística e a viagem prossegue em modo safari, rumo a sul, no Yala National Park, onde terás a oportunidade de ver alguns dos animais selvagens que aqui vivem.

Depois de uns dias convidativos ao relaxamento e à prática de surf, se assim o desejares, nas praias paradisíacas do Sri Lanka, e antes de partirmos para Colombo onde termina a viagem, o líder de viagem Hugo Silva leva-te ainda ao porto de Galle com todas as suas casas coloniais, hospitais, mesquitas e igrejas, que a UNESCO incluiu na sua lista.

O que iremos visitar no Sri Lanka

  • Mercado de peixe e Igreja de Santa Maria, em Negombo
  • Subida a Pidurangala
  • Subida à Lion’s Rock
  • Complexo de templos de Dambulla
  • Complexo de jardins geométricos, piscinas, fontes e edifícios de Sigiriya
  • Complexo da dinastia Chola
  • Templo da Relíquia do Dente Sagrado, em Kandy
  • Viagem de comboio até Ella
  • Ponte dos Nove Arcos e Pequeno Pico de Adão, em Ella
  • Caminhada até Ella’s Rock
  • Safari no Parque Nacional Yala
  • Centro histórico do porto de Galle
  • Templo de Gangarama, em Colombo
  • Hospital Holandês, em Colombo
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  • + 16 anos
  • 4-12 pessoas
  • 14 dias
  • 1340€ / pessoa

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  • VIAGEM SRI LANKA – De praias a cidades perdidas na selva
    3 a 16 Dez 2023
  • VIAGEM SRI LANKA – De praias a cidades perdidas na selva
    28 Dez a 10 Jan 2024

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VIAGEM SRI LANKA – De praias a cidades perdidas na selva

com Andreia Crociquia

Viagem Esgotada
3 a 16 Dez 2023
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Nesta viagem ao Sri Lanka vais descobrir um país apaixonante, de gente simpática e hospitaleira, onde abundam templos ancestrais, florestas exóticas, praias paradisíacas e plantações de chá. Um país que combina diversidade religiosa e cultural com uma natureza arrebatadora. Dos verdes imensos dos inúmeros parques naturais aos elefantes que passeiam livremente por entre as aldeias; dos picos de onde observamos tudo de cima – alguns deles com fortalezas milenares – ao azul turquesa do oceano Índico.

A nossa aventura começa com uma visita a Negombo e à cidade antiga de Sigiriya que serve de base à caminhada até à imponente Lion’s Rock. De seguida, partimos para Kandy, onde descobrimos a história e lendas por trás do Sri Dalada Maligawa, conhecido por todos como o Templo da Relíquia do Dente Sagrado. Descemos para o verde de Ella, pontuado por uma noite mais turística e a viagem prossegue em modo safari, rumo a sul, no Yala National Park, onde terás a oportunidade de ver alguns dos animais selvagens que aqui vivem.

Depois de uns dias convidativos ao relaxamento e à prática de surf, se assim o desejares, nas praias paradisíacas do Sri Lanka, e antes de partirmos para Colombo onde termina a viagem, o líder de viagem Hugo Silva leva-te ainda ao porto de Galle com todas as suas casas coloniais, hospitais, mesquitas e igrejas, que a UNESCO incluiu na sua lista.

O que iremos visitar no Sri Lanka

  • Mercado de peixe e Igreja de Santa Maria, em Negombo
  • Subida a Pidurangala
  • Subida à Lion’s Rock
  • Complexo de templos de Dambulla
  • Complexo de jardins geométricos, piscinas, fontes e edifícios de Sigiriya
  • Complexo da dinastia Chola
  • Templo da Relíquia do Dente Sagrado, em Kandy
  • Viagem de comboio até Ella
  • Ponte dos Nove Arcos e Pequeno Pico de Adão, em Ella
  • Caminhada até Ella’s Rock
  • Safari no Parque Nacional Yala
  • Centro histórico do porto de Galle
  • Templo de Gangarama, em Colombo
  • Hospital Holandês, em Colombo

O que está incluído?

Alojamento
13 noites em hotel ou alojamento local

Refeições
Todos os pequenos-almoços

Entradas e atividades seguintes:

  • Safari no Parque Nacional Yala
  • Templo Gangarama em Colombo
  • Música/Dança tradicional em Kandy
  • Comboio entre Nuwara Eliya e Ella (mediante disponibilidade)

Todos os transportes descritos no programa
Exceto de carácter pessoal

Seguro Pessoal Básico de Viagem

Acompanhamento do líder da Landescape

O que não está incluído?

  • Voos internacionais 
  • Visto de entrada no país (35$)
  • Seguro Covid obrigatório (12$)
  • Atividades e visitas extras:
  • Complexo de Sigiriya (30$)
  • Pidurandula (3$)
  • Ruínas de Polonnaruwa (25$)
  • Templo de Dambulla (10$)
  • Relíquia do Dente Sagrado (10$)
  • Alimentação não especificada (cerca de 20€/dia)
  • Transfers de/para o aeroporto
  • Despesas pessoais
  • Upgrade Covid19 no Seguro Pessoal Básico de Viagem

Diário de Bordo

Dia 1   Chegada a Negombo

Este dia está reservado à tua chegada ao Sri Lanka. Não há qualquer atividade planeada para hoje e por essa razão, dependendo do teu horário, um transfer levar-te-á até ao alojamento e a partir daí terás o resto do dia livre. Combinaremos depois uma hora para nos reunirmos.
Estadia: Hotel

Dia 2   Negombo - SigiriyaMercado do Peixe, Igreja de Santa Maria

Hoje a manhã será dedicada a uma curta visita ao centro da cidade de Negombo. O nome da cidade vem da interpretação pelos portugueses do seu nome original – Neerkolombu – em Tamil, os autóctones desta área.

Chegados à ilha em 1505, os portugueses construíram um forte em Negombo, controlando o comércio de canela e convertendo a maioria da sua população ao cristianismo, estes que eram hindus e budistas. Por essa mesma razão, a cidade é conhecida como Pequena Roma, pois dois terços da sua população é cristã. O que resta hoje é quase nada, sendo que uma das ruas ainda contém algumas construções, mas somente da época holandesa e inglesa, e o canal que atravessa a cidade é, ainda hoje, um meio de comunicação. O nosso foco, nesta manhã, vai para o enorme e movimentado mercado do peixe, um dos ex-líbris da cidade, um espaço a céu aberto onde – na sua maioria homens – nos mostram o seu dia-a-dia, desde o momento em que partem para o mar, até à secagem, venda e preparação do peixe para o mercado e logo ali a uns metros, depois de passarmos pela Lagoa de Negombo, com a sua quantidade extensa de barcos coloridos em redor da mesma, a Igreja de Santa Maria, símbolo do catolicismo do país e referência artística e religiosa da cidade, tendo sido começada a construir em 1874 e concluída em 1922. A arte e arquitetura desta igreja é prova da amálgama cultural ao longo de séculos, influenciada sobretudo pela europeia, nos primeiros anos do século XX.

Depois disso, voltamos ao hotel e apanhamos um transporte para norte, para o verde que circunda alguns parques nacionais, em direcção a Sigiriya, onde chegamos ao fim da tarde.
Estadia: Hotel

Dia 3   SigiriyaPidurangala, Cidade antiga de Polonnaruwa

Neste dia, acordamos ainda de madrugada para subir – de lanternas na mão – o Pidurangala, uma montanha 1 metro mais baixa que a afamada Lion’s Rock e de onde, no topo, teremos uma visão de toda a paisagem que rodeia a fortaleza sagrada. Uma caminhada de uma hora, degraus acima, que nos fará sentir no céu à chegada. Toda a envolvência é simplesmente magnífica. Descemos e retomamos ao hotel onde tomamos o nosso pequeno-almoço.

A meio da manhã viajamos até Polonnaruwa, a uma hora de viagem para sul, onde depois do almoço, visitamos o complexo da antiga capital da dinastia Chola, iniciada por Raja Raja Chola I após a conquista e destruição de Anuradhapura no século X. Inicialmente uma cidade hindu, foi já no século XI que, depois da derrota contra o exército de Vijayabahu I, a cidade se dedicou à filosofia budista. Todas as antigas ruínas desta antiga civilização estão em muito bom estado de conservação e a melhor forma de as percorrer é de bicicleta, já que todas estão a curta distância umas das outras e devidamente assinaladas. São mais de 1000 anos de história ao nosso redor.

São mosteiros, templos hindus, esculturas de Buda, piscinas para retenção de água, jardins, banhos públicos, palácios, num impressionante e gigante complexo que faz parte da lista da Unesco.

No fim da visita, regressamos a Sigiriya, onde escolhemos um local para jantar e descansamos.
Estadia: Hotel

Dia 4   Sigiriya - Dambulla - KandySubida a Lion’s Rock, Complexo de caves de Dambulla

O nosso dia começa de madrugada, uma vez mais. Demoramos cerca de hora e meia a subir os degraus que nos levam ao topo de Lion’s Rock, a fortaleza mandada construir sobre um impressionante maciço de origem vulcânica pelo rei Kashyapa I, no século V.

A fortaleza tem a forma de um leão prostrado e seria pela sua boca que a entrada era feita. Parte das imensas patas do leão são ainda hoje visíveis e para os que observam a impressionante rocha de longe, conseguem imaginar o animal por completo.

Sigiriya reúne, ainda, um grande complexo de jardins geométricos, piscinas, fontes e edifícios. Do seu alto, assim como no dia anterior de Pidurangala, consegue-se ter a noção da grandiosidade da cidade na altura da sua fundação, com todas as suas construções defensivas, áreas agrícolas e recintos para acumulação de água. Demoramos agora uma hora a descer os 370 metros da fortaleza incluída pela Unesco na sua longa lista.

Depois do almoço, partimos para Kandy e, pelo caminho, fazemos uma paragem, onde visitamos o maior e o mais bem preservado complexo de templos dentro de grutas no país, que a Unesco classificou como Património Mundial da Humanidade. São dezenas as grutas existentes na área que circunda o local que vamos ter o privilégio de visitar, sendo que somente cinco delas estão acessíveis ao público. Dentro destas, imagens de Buda, representadas com pinturas ou esculturas, relacionadas com a sua vida. Para lá chegarmos, teremos de subir uma longa escadaria, pois claro.

Depois da visita, partimos para Kandy, que no mapa parece mesmo ao lado, mas que fica a umas boas horas de transporte. Chegaremos ao fim do dia. O cansaço acumulado nestes 4 últimos dias começa a notar-se e vai saber bem descansar.
Estadia: Hotel

Dia 5   KandyTemplo da Relíquia do Dente Sagrado, Centro histórico, Espetáculo de dança

Kandy é a segunda maior cidade do país, conhecida por ter uma cultura muito própria, sendo que o que traz mais pessoas a este local é o Sri Dalada Maligawa, conhecido por todos como o Templo da Relíquia do Dente Sagrado.

Neste local, e depois de ter passado por várias outras cidades ao longo de centenas de anos, repousa agora aquele que se acredita ser um dos dentes caninos do próprio Buda, guardado num pequeno cofre de ouro e, por isso, motivo de visita de milhares de curiosos, mas sobretudo peregrinos, que enchem o mosteiro de cor, de cheiro das flores que servem de oferendas, e de rituais religiosos. É a um desses rituais que vamos ter a oportunidade de assistir logo pela manhã. Vamos, após o ritual, vaguear pelo templo e, logo a seguir, dar uma volta pelo centro histórico, em busca dos edifícios coloniais que se concentram no coração da antiga cidade.

Ao fim da tarde, vamos assistir um espetáculo de danças e rituais tradicionais desta zona do país. Um evento muito massificado pelo turismo, mas nem por isso menos interessante e etapa obrigatória nesta visita. À noite, um restaurante é escolhido por nós e o descanso merecido vem logo de seguida.
Estadia: Hotel

Dia 6   Kandy - Nuwara EliyaPedro Tea Estate, Lover's Leap

Pela manhã partimos para Nuwara Eliya, uma cidade que se desenvolveu em redor do cultivo de chá. São quilómetros de plantações ao longo da viagem até chegarmos ao centro por volta da hora do almoço, altura em que faremos o check-in no nosso alojamento e depois de uma volta pelo pequeno centro urbano, almoçamos.

Pela tarde, vamos explorar o trajeto que nos leva a uma cascata por entre o verde chá, com o nome de Lover’s Leap e que acedemos através do Pedro Tea Estate, um dos mais conceituados produtores de chá da região. Começamos com uma visita à fábrica da plantação para depois caminharmos um par de horas, até à cascata – com 30 metros de altura – e de regresso ao centro da cidade por outro caminho.

O que resta do dia é por tua conta. Desfruta.
Estadia: Hotel

Dia 7   Nuwara Eliya - EllaComboio histórico

Hoje podemos dormir mais um pouco e tomar o pequeno-almoço mais tarde. Quem quiser levantar-se mais cedo, pode passear pelo centro da cidade e descobrir os jardins mais bem cuidados do país. Encontramo-nos por volta das 12h para o nosso transporte nos levar a uma pequena estação a uma dezena de quilómetros de Nuwara Elyia, onde vamos apanhar aquele que é o comboio mais fotografado do país. Serão sensivelmente 3 horas de trajeto, com um verde intenso sempre como pano de fundo.

O comboio azul, como é conhecido, desbrava o terreno por entre plantações de chá e o seu transporte foi o seu propósito aquando da sua construção. Mais tarde, já na segunda metade do século, com a explosão demográfica, começou a ser utilizado sobretudo por pessoas e é neste momento o postal do Sri Lanka. Não será raro vermos turistas e locais arriscando a gravidade, pendurados do lado de fora do comboio, experimentando as mais diversas poses, para as quais, trazem até vestimenta apropriada.

Chegamos a Ella, uma cidade esquecida que, de um momento para o outro, teve um boom de turismo e parece-nos hoje uma espécie de Ocidente nesta pequena ilha do Índico. Como chegamos ao fim da tarde, fazemos o check-in e, antes do jantar e se desejares, passearmos um pouco pela “única” rua que se pode chamar o centro da cidade.

À noite, escolhemos um restaurantes e juntamo-nos para jantar.
Estadia: Hotel

Dia 8   EllaElla's Rock, Cascata Ravana

Começamos o dia entrando na pequena estação de comboios e contrariando os sinais de proibição, metemo-nos a caminho pelos carris, assim como fazem os locais, em direção a Ella’s Rock, um penhasco que nos proporciona uma visão sobre o abismo. A caminhada é muito bonita, por entre campos de arroz e uma floresta densa. Esta jornada vai tomar-nos pelo menos duas horas para subir e mais duas horas para descer e regressar ao centro da cidade.

A tarde é livre, porém dou-te várias opções: ou ficas a descansar num qualquer café, ou te perdes nas pequenas lojinhas no centro ou então descemos até uma das cascatas mais conhecidas da região, a Ravana, onde nos podemos banhar (se o tempo o permitir). Até lá são 6 quilómetros pela estrada abaixo, que demorará pouco mais de uma hora, pelo meio das enormes encostas que circundam Ella.

Mais tarde, depois de um banho reconfortante no nosso alojamento, escolhemos um local para o jantar.
Estadia: Hotel

Dia 9   Ella - KataragamaPonte dos Nove Arcos, Pequeno Pico de Adão

Hoje o dia começa com uma descida à famosa Ponte dos Nove Arcos, uma obra de engenharia futurista, para a altura, desenvolvida por um local, que contrariou o conhecimento dos ingleses que acreditavam ser impossível a construção de tal engenho. O que é certo é que ainda hoje a ponte vê passar os comboios e milhares de pessoas que a querem eternizar com fotografias. Logo de seguida, montanha acima, o Pequeno Pico de Adão, uma caminhada fácil, por entre a natureza e claro, muitos campos de chá, que nos acompanham também na descida e se prolongam até onde a nossa vista alcança.

Regressados ao centro de Ella, almoçamos e saímos em direção a Kataragama de onde, na madrugada seguinte, entraremos no Yala. São duas horas de viagem até ao local onde vamos pernoitar, no fim de uma estrada de terra batida e onde, depois do check-in, poderemos aproveitar para tomar banho no rio ou simplesmente encontrar um lugar para ler ou descansar, tamanha é a paz deste local. Ao fim da tarde, convido-te para visitares um complexo de templos de várias crenças: budistas, hindus, islâmicos, onde poderemos assistir aos rituais religiosos.

Por ali ficamos até regressarmos ao nosso alojamento, onde jantamos. Deitamo-nos cedo, pois é durante a próxima madrugada que nos deslocaremos até ao Parque Nacional Yala.
Estadia: Guesthouse

Dia 10   Kataragama - MirissaSafari no Yala

Depois de uma noite de descanso merecido, partimos ainda de madrugada para o Parque Nacional Yala, onde teremos a oportunidade, se a sorte estiver do nosso lado, de ver alguns dos animais selvagens que habitam o país, entre eles elefantes, leopardos, búfalos, javalis, entre outros. A manhã é tomada pelo contacto com o mundo selvagem e por um disparar constante de fotografias.

Depois de regressados ao alojamento e partimos para Mirissa, ainda a tempo de um mergulho nas águas quentes do Mar das Laquedivas.

À noite, para quem quiser, a festa acontece até altas horas da madrugada. Aproveita, que o dia de amanhã é livre.
Estadia: Hotel

Dia 11   MirissaDia livre

Hoje o dia é todo teu. Podes optar por várias coisas, entre elas o surf, mergulho, alugar uma scooter e descobrir outras praias em volta ou, simplesmente, apanhar sol estendido na areia. Disfruta.

Ao fim do dia encontramo-nos para jantar.
Estadia: Hotel

Dia 12   Mirissa - GalleCentro histórico

Hoje partimos para Galle, o local onde os portugueses desembarcaram em 1505 e construíram um pequeno forte para defesa do porto. Mais tarde, derrotados pelos holandeses, partiram para norte, para Colombo e foi nessa altura que os holandeses decidiram ampliar o forte português e rodear a antiga cidade por muralhas. Dentro das muralhas, construíram uma cidade inteira, que a Unesco classificou como Património Mundial da Humanidade.

Demoramos menos de uma hora para chegar a Galle e depois de deixarmos a bagagem no alojamento, vamos explorar a pé a cidade antiga. Galle é, possivelmente, a cidade mais bonita do país, com todas as suas casas coloniais, hospitais, mesquitas, igrejas. É um deslumbre para os olhos e para a carteira, pois aqui encontrarás as lojas mais alternativas, com mais qualidade e mais tentadoras de toda a viagem. Vamos passar o resto do dia a explorar, rua a rua, este pequeno centro histórico.

No final do dia, o pôr-do-sol, sentados nas muralhas do forte.
Estadia: Hotel

Dia 13   Galle - ColomboTemplo Gangarama, Hospital Holandês, Galle Face

Pela manhã, partimos para a gigante capital do país, a uma hora de Galle. Colombo tem mais de 5 milhões de habitantes e não sendo uma cidade com muito para se ver a nível histórico, é um chamar de novo à realidade, à confusão, à urbe verdadeira, como nós a conhecemos.

Vamos explorar calmamente aquele que é talvez o templo mais bizarro do Sri Lanka, o Gangarama, e percorrer depois o antigo centro histórico, onde podemos encontrar algumas construções coloniais, entre elas, o antigo Hospital Holandês, hoje transformado numa espécie de espaço alternativo com restaurantes e lojas, com um ambiente noturno muito mais jovem.

É ali, a poucas centenas de metros, que fica a marginal, conhecida como Galle Face e de onde, ao final do dia, turistas e locais se cruzam em busca do melhor pôr-do-sol, mas também de comida de rua servida em pequenos estabelecimentos espalhados ao longo da marginal. Para jantar, podemos escolher entre a street food e um restaurante mais in, para acabar em bem a viagem.
Estadia: Hotel

Dia 14   Colombo - Origem

Hoje termina a tua viagem no Sri Lanka! Dependendo da hora do teu voo, um transfer levar-te-á ao aeroporto. Se o teu voo for só de tarde, aproveita ainda a manhã para uma última volta pela capital.

Resta-me agradecer a tua confiança e a companhia dos últimos dias, e desejar-te boa viagem na esperança de que nos possamos reencontrar em breve.

Esta viagem encontra-se esgotada.
Caso pretendas ficar em lista de espera para a mesma, entra por favor em contacto connosco.

Perguntas Frequentes

Como é o roteiro da viagem?

Esta viagem foi pensada para ser um misto entre conforto e aventura, nunca esquecendo a exploração. Aliámos por isso os transportes públicos aos transportes privados, juntando muitos trekkings moderados, mas uns mais puxados, descobrindo a história das diferentes dinastias, das conquistas coloniais, mas nunca esquecendo o presente, deambulando por locais que a UNESCO juntou à sua longa lista, desfrutando do imenso da natureza e percorrendo trajetos idílicos por entre plantações de chá a bordo de um dos comboios mais míticos do mundo.

É necessário visto para entrar no país?

Para viajar para o Sri Lanka, é necessária uma autorização prévia online, a ETA (Electronic Travel Authorization) que é válida por 30 dias, a contar da data de entrada no país. O custo do visto, para cidadãos portugueses, é de 40$ (2022).

Como funcionam os transferes de/para o aeroporto?

Os transfers são por conta de cada viajante. Podemos, contudo, enviar um táxi a partir do hotel, desde que o mesmo nos seja previamente solicitado por e-mail pelo viajante. Informamos também que antes mesmo da viagem acontecer é criado um grupo de WhatsApp com viajantes e líder de forma a que possam articular entre todos a divisão de táxis, se assim for mais conveniente.

Como são os alojamentos durante a viagem?

Todos os quartos são duplos (com cama matrimonial para as pessoas que assim solicitem) ou twin (com duas camas individuais). Pode também haver a hipótese de ficarem em quartos triplos, se assim desejarem ou se a necessidade o exigir, sendo que a Landescape avisará com antecedência sempre que assim for. Todos os quartos fornecem toalhas, roupa de cama e têm casa de banho privativa. A nossa escolha vai para hotéis centrais ou que estejam perto dos locais mais interessantes e práticos para os viajantes. A ideia é que sejam higiénicos e que tenham, sempre que possível, ambiente familiar. Nota: um dos alojamentos usados não tem água quente e ar condicionado, pelo estilo de construção e ideal que oferece.

Como são os transportes no país?

O transporte nesta viagem é feita em carrinha privada, já que os transportes públicos e os destinos que escolhemos, não são fáceis de alcançar nos horários que desejamos e com o máximo de comodidade. São usados também tuktuks e claro, comboio.

É seguro viajar no Sri Lanka?

O Sri Lanka é dos países mais seguros no planeta. Naturalmente que as notícias dos atentados terroristas de 2019 e do golpe de estado em 2022 vieram trazer algum receio à população e turistas, mas um foi caso único e o outro tem a ver com política interna e não afeta os turistas. Tanto dentro das cidades como nas zonas mais rurais, o país vive de estabilidade e mesmo entre os diferentes grupos religiosos, esta é bem visível.

É uma viagem cansativa?

A viagem ao Sri Lanka é muito relaxante e não é o facto de ter apontamentos que puxam mais pela nossa parte física que a torna mais cansativa. Diríamos até que os momentos de trekking que temos pela frente, nas situações em que são feitos, se tornam uma descarga tão positiva de energia acumulada, que saímos destes muito mais leves. É somente por esta razão que todas as subidas que exijam mais de nós, são extras, para que o viajante possa decidir se quer faze-la ou não, sem que anteriormente pague por isso.

Qual a roupa mais adequada?

Toda a informação acerca da roupa a levar na viagem segue no nosso Manual do Viajante que será entregue mal a pessoa interessada se inscreva na viagem.

Que comida será servida?

A comida no Sri Lanka tem um nome: rice and curry e este é o prato nacional por excelência, que os locais comem ao pequeno-almoço, almoço e jantar. Como estamos em ilha de especiarias, de trocas comerciais milenares, de conquistas e reconquistas por inúmeros reinos ao longo dos séculos, é natural que a gastronomia aqui seja um mix de todas as culturas e seja carne, peixe, marisco ou vegetais, o intenso do picante estará sempre presente.

Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

A Landescape tem uma parceria estabelecida com duas médicas formadas em Medicina do Viajante que te podem melhor aconselhar sobre todos os cuidados de saúde necessários e eventuais vacinas de prevenção para viajar no Sri Lanka. Dessa forma, podes agendar uma Consulta do Viajante Online na data e hora que te for mais conveniente com uma delas.

Há alguma restrição cultural?

Num país de várias religiões e uma cultura tão variada, é natural que as possíveis restrições são mais a nível religioso, mas nada que nos impeça de viajar ou visitar algum local. Teremos que ter os cuidados comuns quando entramos em templos budistas, mesquitas ou igrejas, mas nada que não façamos normalmente numa outra viagem. No que toca a roupa, a lei não nos obriga a nada que não seja o bom senso.

Quanto ao dinheiro para a viagem?

Na viagem está incluído tudo aquilo que supomos que todos consigam fazer, ficando de fora tudo o que achamos que cada um pode decidir por si comprar ou fazer. Assim, nas despesas da viagem não estão incluídas entradas que exijam mais esforço físico, para que não nos sintamos injustos ao incluir algo que como viajante, até posso nem querer fazer ou não ter capacidade física para o fazer. Os valores são mais ou menos estes, sendo que podem sofrer alterações: – Complexo de Sigiriya (30$) – Pidurandula (3$) – Ruínas de Polonnaruwa (25$) – Templo de Dambulla (10$) – Relíquia do Dente Sagrado (10$) e mais ou menos 20$ pelas refeições diárias. O dinheiro deve ser cambiado no país.

Outras informações relevantes.

O Sri Lanka é um destino que combina praia, cultura, natureza e muita aventura. Se gostas de umas férias em constante movimento então esta é a escolha acertada. Vem sem preconceitos e prepara-te para um mix cultural inigualável.

O Aeroporto Internacional Bandaranayak é na cidade de Negombo, embora o nome apareça sempre Colombo.

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Sobre o Líder


Andreia Crociquia

Viajar é ser apanhada na curva da aventura, saber pouco do que vou encontrar mas ter a certeza de que vou ser feliz pelo caminho.
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VIAGEM SRI LANKA – De praias a cidades perdidas na selva

Fim de ano
28 Dez a 10 Jan 2024
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Nesta viagem ao Sri Lanka vais descobrir um país apaixonante, de gente simpática e hospitaleira, onde abundam templos ancestrais, florestas exóticas, praias paradisíacas e plantações de chá. Um país que combina diversidade religiosa e cultural com uma natureza arrebatadora. Dos verdes imensos dos inúmeros parques naturais aos elefantes que passeiam livremente por entre as aldeias; dos picos de onde observamos tudo de cima – alguns deles com fortalezas milenares – ao azul turquesa do oceano Índico.

A nossa aventura começa com uma visita a Negombo e à cidade antiga de Sigiriya que serve de base à caminhada até à imponente Lion’s Rock. De seguida, partimos para Kandy, onde descobrimos a história e lendas por trás do Sri Dalada Maligawa, conhecido por todos como o Templo da Relíquia do Dente Sagrado. Descemos para o verde de Ella, pontuado por uma noite mais turística e a viagem prossegue em modo safari, rumo a sul, no Yala National Park, onde terás a oportunidade de ver alguns dos animais selvagens que aqui vivem.

Depois de uns dias convidativos ao relaxamento e à prática de surf, se assim o desejares, nas praias paradisíacas do Sri Lanka, e antes de partirmos para Colombo onde termina a viagem, o líder de viagem leva-te ainda ao porto de Galle com todas as suas casas coloniais, hospitais, mesquitas e igrejas, que a UNESCO incluiu na sua lista.

O que iremos visitar no Sri Lanka

  • Mercado de peixe e Igreja de Santa Maria, em Negombo
  • Subida a Pidurangala
  • Subida à Lion’s Rock
  • Complexo de templos de Dambulla
  • Complexo de jardins geométricos, piscinas, fontes e edifícios de Sigiriya
  • Complexo da dinastia Chola
  • Templo da Relíquia do Dente Sagrado, em Kandy
  • Viagem de comboio até Ella
  • Ponte dos Nove Arcos e Pequeno Pico de Adão, em Ella
  • Caminhada até Ella’s Rock
  • Safari no Parque Nacional Yala
  • Centro histórico do porto de Galle
  • Templo de Gangarama, em Colombo
  • Hospital Holandês, em Colombo

O que está incluído?

Alojamento
13 noites em hotel ou alojamento local

Refeições
Todos os pequenos-almoços

Entradas e atividades seguintes:

  • Safari no Parque Nacional Lunugamvehera
  • Templo Gangarama em Colombo
  • Música/Dança tradicional em Kandy
  • Comboio entre Nuwara Eliya e Ella (mediante disponibilidade)

Todos os transportes descritos no programa
Exceto de carácter pessoal

Seguro Pessoal Básico de Viagem

Acompanhamento do líder da Landescape

O que não está incluído?

  • Voos internacionais 
  • Visto de entrada no país (40$)
  • Atividades e visitas extras:
  • Complexo de Sigiriya (30$)
  • Pidurandula (3$)
  • Ruínas de Polonnaruwa (25$)
  • Templo de Dambulla (10$)
  • Relíquia do Dente Sagrado (10$)
  • Alimentação não especificada (cerca de 20€/dia)
  • Transfers de/para o aeroporto
  • Despesas pessoais
  • Upgrade Covid19 no Seguro Pessoal Básico de Viagem

Diário de Bordo

Dia 1   Chegada a Negombo

Este dia está reservado à tua chegada ao Sri Lanka. Não há qualquer atividade planeada para hoje e por essa razão, dependendo do teu horário, um transfer levar-te-á até ao alojamento e a partir daí terás o resto do dia livre. Combinaremos depois uma hora para nos reunirmos.
Estadia: Hotel

Dia 2   Negombo - SigiriyaMercado do Peixe, Igreja de Santa Maria

Hoje a manhã será dedicada a uma curta visita ao centro da cidade de Negombo. O nome da cidade vem da interpretação pelos portugueses do seu nome original – Neerkolombu – em Tamil, os autóctones desta área.

Chegados à ilha em 1505, os portugueses construíram um forte em Negombo, controlando o comércio de canela e convertendo a maioria da sua população ao cristianismo, estes que eram hindus e budistas. Por essa mesma razão, a cidade é conhecida como Pequena Roma, pois dois terços da sua população é cristã. O que resta hoje é quase nada, sendo que uma das ruas ainda contém algumas construções, mas somente da época holandesa e inglesa, e o canal que atravessa a cidade é, ainda hoje, um meio de comunicação. O nosso foco, nesta manhã, vai para o enorme e movimentado mercado do peixe, um dos ex-líbris da cidade, um espaço a céu aberto onde – na sua maioria homens – nos mostram o seu dia-a-dia, desde o momento em que partem para o mar, até à secagem, venda e preparação do peixe para o mercado e logo ali a uns metros, depois de passarmos pela Lagoa de Negombo, com a sua quantidade extensa de barcos coloridos em redor da mesma, a Igreja de Santa Maria, símbolo do catolicismo do país e referência artística e religiosa da cidade, tendo sido começada a construir em 1874 e concluída em 1922. A arte e arquitetura desta igreja é prova da amálgama cultural ao longo de séculos, influenciada sobretudo pela europeia, nos primeiros anos do século XX.

Depois disso, voltamos ao hotel e apanhamos um transporte para norte, para o verde que circunda alguns parques nacionais, em direcção a Sigiriya, onde chegamos ao fim da tarde.
Estadia: Hotel

Dia 3   SigiriyaPidurangala, Cidade antiga de Polonnaruwa

Neste dia, acordamos ainda de madrugada para subir – de lanternas na mão – o Pidurangala, uma montanha 1 metro mais baixa que a afamada Lion’s Rock e de onde, no topo, teremos uma visão de toda a paisagem que rodeia a fortaleza sagrada. Uma caminhada de uma hora, degraus acima, que nos fará sentir no céu à chegada. Toda a envolvência é simplesmente magnífica. Descemos e retomamos ao hotel onde tomamos o nosso pequeno-almoço.

A meio da manhã viajamos até Polonnaruwa, a uma hora de viagem para sul, onde depois do almoço, visitamos o complexo da antiga capital da dinastia Chola, iniciada por Raja Raja Chola I após a conquista e destruição de Anuradhapura no século X. Inicialmente uma cidade hindu, foi já no século XI que, depois da derrota contra o exército de Vijayabahu I, a cidade se dedicou à filosofia budista. Todas as antigas ruínas desta antiga civilização estão em muito bom estado de conservação e a melhor forma de as percorrer é de bicicleta, já que todas estão a curta distância umas das outras e devidamente assinaladas. São mais de 1000 anos de história ao nosso redor.

São mosteiros, templos hindus, esculturas de Buda, piscinas para retenção de água, jardins, banhos públicos, palácios, num impressionante e gigante complexo que faz parte da lista da Unesco.

No fim da visita, regressamos a Sigiriya, onde escolhemos um local para jantar e descansamos.
Estadia: Hotel

Dia 4   Sigiriya - Dambulla - KandySubida a Lion’s Rock, Complexo de caves de Dambulla

O nosso dia começa de madrugada, uma vez mais. Demoramos cerca de hora e meia a subir os degraus que nos levam ao topo de Lion’s Rock, a fortaleza mandada construir sobre um impressionante maciço de origem vulcânica pelo rei Kashyapa I, no século V.

A fortaleza tem a forma de um leão prostrado e seria pela sua boca que a entrada era feita. Parte das imensas patas do leão são ainda hoje visíveis e para os que observam a impressionante rocha de longe, conseguem imaginar o animal por completo.

Sigiriya reúne, ainda, um grande complexo de jardins geométricos, piscinas, fontes e edifícios. Do seu alto, assim como no dia anterior de Pidurangala, consegue-se ter a noção da grandiosidade da cidade na altura da sua fundação, com todas as suas construções defensivas, áreas agrícolas e recintos para acumulação de água. Demoramos agora uma hora a descer os 370 metros da fortaleza incluída pela Unesco na sua longa lista.

Depois do almoço, partimos para Kandy e, pelo caminho, fazemos uma paragem, onde visitamos o maior e o mais bem preservado complexo de templos dentro de grutas no país, que a Unesco classificou como Património Mundial da Humanidade. São dezenas as grutas existentes na área que circunda o local que vamos ter o privilégio de visitar, sendo que somente cinco delas estão acessíveis ao público. Dentro destas, imagens de Buda, representadas com pinturas ou esculturas, relacionadas com a sua vida. Para lá chegarmos, teremos de subir uma longa escadaria, pois claro.

Depois da visita, partimos para Kandy, que no mapa parece mesmo ao lado, mas que fica a umas boas horas de transporte. Chegaremos ao fim do dia. O cansaço acumulado nestes 4 últimos dias começa a notar-se e vai saber bem descansar.
Estadia: Hotel

Dia 5   KandyTemplo da Relíquia do Dente Sagrado, Centro histórico, Espetáculo de dança

Kandy é a segunda maior cidade do país, conhecida por ter uma cultura muito própria, sendo que o que traz mais pessoas a este local é o Sri Dalada Maligawa, conhecido por todos como o Templo da Relíquia do Dente Sagrado.

Neste local, e depois de ter passado por várias outras cidades ao longo de centenas de anos, repousa agora aquele que se acredita ser um dos dentes caninos do próprio Buda, guardado num pequeno cofre de ouro e, por isso, motivo de visita de milhares de curiosos, mas sobretudo peregrinos, que enchem o mosteiro de cor, de cheiro das flores que servem de oferendas, e de rituais religiosos. É a um desses rituais que vamos ter a oportunidade de assistir logo pela manhã. Vamos, após o ritual, vaguear pelo templo e, logo a seguir, dar uma volta pelo centro histórico, em busca dos edifícios coloniais que se concentram no coração da antiga cidade.

Ao fim da tarde, vamos assistir um espetáculo de danças e rituais tradicionais desta zona do país. Um evento muito massificado pelo turismo, mas nem por isso menos interessante e etapa obrigatória nesta visita. À noite, um restaurante é escolhido por nós e o descanso merecido vem logo de seguida.
Estadia: Hotel

Dia 6   Kandy - Nuwara EliyaPedro Tea Estate, Lover's Leap

Pela manhã partimos para Nuwara Eliya, uma cidade que se desenvolveu em redor do cultivo de chá. São quilómetros de plantações ao longo da viagem até chegarmos ao centro por volta da hora do almoço, altura em que faremos o check-in no nosso alojamento e depois de uma volta pelo pequeno centro urbano, almoçamos.

Pela tarde, vamos explorar o trajeto que nos leva a uma cascata por entre o verde chá, com o nome de Lover’s Leap e que acedemos através do Pedro Tea Estate, um dos mais conceituados produtores de chá da região. Começamos com uma visita à fábrica da plantação para depois caminharmos um par de horas, até à cascata – com 30 metros de altura – e de regresso ao centro da cidade por outro caminho.

O que resta do dia é por tua conta. Desfruta.
Estadia: Hotel

Dia 7   Nuwara Eliya - EllaComboio histórico

Hoje podemos dormir mais um pouco e tomar o pequeno-almoço mais tarde. Quem quiser levantar-se mais cedo, pode passear pelo centro da cidade e descobrir os jardins mais bem cuidados do país. Encontramo-nos por volta das 12h para o nosso transporte nos levar a uma pequena estação a uma dezena de quilómetros de Nuwara Elyia, onde vamos apanhar aquele que é o comboio mais fotografado do país. Serão sensivelmente 3 horas de trajeto, com um verde intenso sempre como pano de fundo.

O comboio azul, como é conhecido, desbrava o terreno por entre plantações de chá e o seu transporte foi o seu propósito aquando da sua construção. Mais tarde, já na segunda metade do século, com a explosão demográfica, começou a ser utilizado sobretudo por pessoas e é neste momento o postal do Sri Lanka. Não será raro vermos turistas e locais arriscando a gravidade, pendurados do lado de fora do comboio, experimentando as mais diversas poses, para as quais, trazem até vestimenta apropriada.

Chegamos a Ella, uma cidade esquecida que, de um momento para o outro, teve um boom de turismo e parece-nos hoje uma espécie de Ocidente nesta pequena ilha do Índico. Como chegamos ao fim da tarde, fazemos o check-in e, antes do jantar e se desejares, passearmos um pouco pela “única” rua que se pode chamar o centro da cidade.

À noite, escolhemos um restaurantes e juntamo-nos para jantar.
Estadia: Hotel

Dia 8   EllaElla's Rock, Cascata Ravana

Começamos o dia entrando na pequena estação de comboios e contrariando os sinais de proibição, metemo-nos a caminho pelos carris, assim como fazem os locais, em direção a Ella’s Rock, um penhasco que nos proporciona uma visão sobre o abismo. A caminhada é muito bonita, por entre campos de arroz e uma floresta densa. Esta jornada vai tomar-nos pelo menos duas horas para subir e mais duas horas para descer e regressar ao centro da cidade.

A tarde é livre, porém dou-te várias opções: ou ficas a descansar num qualquer café, ou te perdes nas pequenas lojinhas no centro ou então descemos até uma das cascatas mais conhecidas da região, a Ravana, onde nos podemos banhar (se o tempo o permitir). Até lá são 6 quilómetros pela estrada abaixo, que demorará pouco mais de uma hora, pelo meio das enormes encostas que circundam Ella.

Mais tarde, depois de um banho reconfortante no nosso alojamento, escolhemos um local para o jantar.
Estadia: Hotel

Dia 9   Ella - KataragamaPonte dos Nove Arcos, Pequeno Pico de Adão

Hoje o dia começa com uma descida à famosa Ponte dos Nove Arcos, uma obra de engenharia futurista, para a altura, desenvolvida por um local, que contrariou o conhecimento dos ingleses que acreditavam ser impossível a construção de tal engenho. O que é certo é que ainda hoje a ponte vê passar os comboios e milhares de pessoas que a querem eternizar com fotografias. Logo de seguida, montanha acima, o Pequeno Pico de Adão, uma caminhada fácil, por entre a natureza e claro, muitos campos de chá, que nos acompanham também na descida e se prolongam até onde a nossa vista alcança.

Regressados ao centro de Ella, almoçamos e saímos em direção a Kataragama de onde, na madrugada seguinte, entraremos no Yala. São duas horas de viagem até ao local onde vamos pernoitar, no fim de uma estrada de terra batida e onde, depois do check-in, poderemos aproveitar para tomar banho no rio ou simplesmente encontrar um lugar para ler ou descansar, tamanha é a paz deste local. Ao fim da tarde, convido-te para visitares um complexo de templos de várias crenças: budistas, hindus, islâmicos, onde poderemos assistir aos rituais religiosos.

Por ali ficamos até regressarmos ao nosso alojamento, onde jantamos. Deitamo-nos cedo, pois é durante a próxima madrugada que nos deslocaremos até ao Parque Nacional Yala.
Estadia: Guesthouse

Dia 10   Kataragama - MirissaSafari no Yala

Depois de uma noite de descanso merecido, partimos ainda de madrugada para o Parque Nacional Yala, onde teremos a oportunidade, se a sorte estiver do nosso lado, de ver alguns dos animais selvagens que habitam o país, entre eles elefantes, leopardos, búfalos, javalis, entre outros. A manhã é tomada pelo contacto com o mundo selvagem e por um disparar constante de fotografias.

Depois de regressados ao alojamento e partimos para Mirissa, ainda a tempo de um mergulho nas águas quentes do Mar das Laquedivas.

À noite, para quem quiser, a festa acontece até altas horas da madrugada. Aproveita, que o dia de amanhã é livre.
Estadia: Hotel

Dia 11   MirissaDia livre

Hoje o dia é todo teu. Podes optar por várias coisas, entre elas o surf, mergulho, alugar uma scooter e descobrir outras praias em volta ou, simplesmente, apanhar sol estendido na areia. Disfruta.

Ao fim do dia encontramo-nos para jantar.
Estadia: Hotel

Dia 12   Mirissa - GalleCentro histórico

Hoje partimos para Galle, o local onde os portugueses desembarcaram em 1505 e construíram um pequeno forte para defesa do porto. Mais tarde, derrotados pelos holandeses, partiram para norte, para Colombo e foi nessa altura que os holandeses decidiram ampliar o forte português e rodear a antiga cidade por muralhas. Dentro das muralhas, construíram uma cidade inteira, que a Unesco classificou como Património Mundial da Humanidade.

Demoramos menos de uma hora para chegar a Galle e depois de deixarmos a bagagem no alojamento, vamos explorar a pé a cidade antiga. Galle é, possivelmente, a cidade mais bonita do país, com todas as suas casas coloniais, hospitais, mesquitas, igrejas. É um deslumbre para os olhos e para a carteira, pois aqui encontrarás as lojas mais alternativas, com mais qualidade e mais tentadoras de toda a viagem. Vamos passar o resto do dia a explorar, rua a rua, este pequeno centro histórico.

No final do dia, o pôr-do-sol, sentados nas muralhas do forte.
Estadia: Hotel

Dia 13   Galle - ColomboTemplo Gangarama, Hospital Holandês, Galle Face

Pela manhã, partimos para a gigante capital do país, a uma hora de Galle. Colombo tem mais de 5 milhões de habitantes e não sendo uma cidade com muito para se ver a nível histórico, é um chamar de novo à realidade, à confusão, à urbe verdadeira, como nós a conhecemos.

Vamos explorar calmamente aquele que é talvez o templo mais bizarro do Sri Lanka, o Gangarama, e percorrer depois o antigo centro histórico, onde podemos encontrar algumas construções coloniais, entre elas, o antigo Hospital Holandês, hoje transformado numa espécie de espaço alternativo com restaurantes e lojas, com um ambiente noturno muito mais jovem.

É ali, a poucas centenas de metros, que fica a marginal, conhecida como Galle Face e de onde, ao final do dia, turistas e locais se cruzam em busca do melhor pôr-do-sol, mas também de comida de rua servida em pequenos estabelecimentos espalhados ao longo da marginal. Para jantar, podemos escolher entre a street food e um restaurante mais in, para acabar em bem a viagem.
Estadia: Hotel

Dia 14   Colombo - Origem

Hoje termina a tua viagem no Sri Lanka! Dependendo da hora do teu voo, um transfer levar-te-á ao aeroporto. Se o teu voo for só de tarde, aproveita ainda a manhã para uma última volta pela capital.

Resta-me agradecer a tua confiança e a companhia dos últimos dias, e desejar-te boa viagem na esperança de que nos possamos reencontrar em breve.

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Perguntas Frequentes

Como é o roteiro da viagem?

Esta viagem foi pensada para ser um misto entre conforto e aventura, nunca esquecendo a exploração. Aliámos por isso os transportes públicos aos transportes privados, juntando muitos trekkings moderados, mas uns mais puxados, descobrindo a história das diferentes dinastias, das conquistas coloniais, mas nunca esquecendo o presente, deambulando por locais que a UNESCO juntou à sua longa lista, desfrutando do imenso da natureza e percorrendo trajetos idílicos por entre plantações de chá a bordo de um dos comboios mais míticos do mundo.

É necessário visto para entrar no país?

Para viajar para o Sri Lanka, é necessária uma autorização prévia online, a ETA (Electronic Travel Authorization) que é válida por 30 dias, a contar da data de entrada no país. O custo do visto, para cidadãos portugueses, é de 40$ (2022).

Como funcionam os transferes de/para o aeroporto?

Os transfers são por conta de cada viajante. Podemos, contudo, enviar um táxi a partir do hotel, desde que o mesmo nos seja previamente solicitado por e-mail pelo viajante. Informamos também que antes mesmo da viagem acontecer é criado um grupo de WhatsApp com viajantes e líder de forma a que possam articular entre todos a divisão de táxis, se assim for mais conveniente.

Como são os alojamentos durante a viagem?

Todos os quartos são duplos (com cama matrimonial para as pessoas que assim solicitem) ou twin (com duas camas individuais). Pode também haver a hipótese de ficarem em quartos triplos, se assim desejarem ou se a necessidade o exigir, sendo que a Landescape avisará com antecedência sempre que assim for. Todos os quartos fornecem toalhas, roupa de cama e têm casa de banho privativa. A nossa escolha vai para hotéis centrais ou que estejam perto dos locais mais interessantes e práticos para os viajantes. A ideia é que sejam higiénicos e que tenham, sempre que possível, ambiente familiar. Nota: um dos alojamentos usados não tem água quente e ar condicionado, pelo estilo de construção e ideal que oferece.

Como são os transportes no país?

O transporte nesta viagem é feita em carrinha privada, já que os transportes públicos e os destinos que escolhemos, não são fáceis de alcançar nos horários que desejamos e com o máximo de comodidade. São usados também tuktuks e claro, comboio.

É seguro viajar no Sri Lanka?

O Sri Lanka é dos países mais seguros no planeta. Naturalmente que as notícias dos atentados terroristas de 2019 e do golpe de estado em 2022 vieram trazer algum receio à população e turistas, mas um foi caso único e o outro tem a ver com política interna e não afeta os turistas. Tanto dentro das cidades como nas zonas mais rurais, o país vive de estabilidade e mesmo entre os diferentes grupos religiosos, esta é bem visível.

É uma viagem cansativa?

A viagem ao Sri Lanka é muito relaxante e não é o facto de ter apontamentos que puxam mais pela nossa parte física que a torna mais cansativa. Diríamos até que os momentos de trekking que temos pela frente, nas situações em que são feitos, se tornam uma descarga tão positiva de energia acumulada, que saímos destes muito mais leves. É somente por esta razão que todas as subidas que exijam mais de nós, são extras, para que o viajante possa decidir se quer faze-la ou não, sem que anteriormente pague por isso.

Qual a roupa mais adequada?

Toda a informação acerca da roupa a levar na viagem segue no nosso Manual do Viajante que será entregue mal a pessoa interessada se inscreva na viagem.

Que comida será servida?

A comida no Sri Lanka tem um nome: rice and curry e este é o prato nacional por excelência, que os locais comem ao pequeno-almoço, almoço e jantar. Como estamos em ilha de especiarias, de trocas comerciais milenares, de conquistas e reconquistas por inúmeros reinos ao longo dos séculos, é natural que a gastronomia aqui seja um mix de todas as culturas e seja carne, peixe, marisco ou vegetais, o intenso do picante estará sempre presente.

Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

A Landescape tem uma parceria estabelecida com duas médicas formadas em Medicina do Viajante que te podem melhor aconselhar sobre todos os cuidados de saúde necessários e eventuais vacinas de prevenção para viajar no Sri Lanka. Dessa forma, podes agendar uma Consulta do Viajante Online na data e hora que te for mais conveniente com uma delas.

Há alguma restrição cultural?

Num país de várias religiões e uma cultura tão variada, é natural que as possíveis restrições são mais a nível religioso, mas nada que nos impeça de viajar ou visitar algum local. Teremos que ter os cuidados comuns quando entramos em templos budistas, mesquitas ou igrejas, mas nada que não façamos normalmente numa outra viagem. No que toca a roupa, a lei não nos obriga a nada que não seja o bom senso.

Quanto ao dinheiro para a viagem?

Na viagem está incluído tudo aquilo que supomos que todos consigam fazer, ficando de fora tudo o que achamos que cada um pode decidir por si comprar ou fazer. Assim, nas despesas da viagem não estão incluídas entradas que exijam mais esforço físico, para que não nos sintamos injustos ao incluir algo que como viajante, até posso nem querer fazer ou não ter capacidade física para o fazer. Os valores são mais ou menos estes, sendo que podem sofrer alterações: – Complexo de Sigiriya (30$) – Pidurandula (3$) – Ruínas de Polonnaruwa (25$) – Templo de Dambulla (10$) – Relíquia do Dente Sagrado (10$) e mais ou menos 20$ pelas refeições diárias. O dinheiro deve ser cambiado no país.

Outras informações relevantes.

O Sri Lanka é um destino que combina praia, cultura, natureza e muita aventura. Se gostas de umas férias em constante movimento então esta é a escolha acertada. Vem sem preconceitos e prepara-te para um mix cultural inigualável.

O Aeroporto Internacional Bandaranayak é na cidade de Negombo, embora o nome apareça sempre Colombo.

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